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Pesquisadores holandeses desenvolvem tratamento para diabetes sem insulina

Os resultados do estudo são animadores, seguindo a equipe.

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Pesquisadores holandeses parecem ter descoberto uma nova forma de tratar a diabetes tipo 2 sem a necessidade de injeções de insulina. A nova terapia destrói a membrana mucosa do intestilo, estimulando o organizamo a produzir uma nova. Este processo seria capaz de estabilizar os níveis de açúcar no sangue de pessoas coma doença.

A equipe do Centro Médico Universitário de Amsterdã, na Holanda, realizou o procedimento em 50 pacientes. Um pequeno balão era inserido, com o auxílio de um tubo, até o intestino delgado do paciente. Lá, ele era inflado com água quente e a membrana mucosa era queimada pelo calor. Dentro de duas semanas, uma nova membrana já estava desenvolvida no organismo, levando a uma melhoria na saúde do paciente.

Com esse tratamento, os médicos notaram também outras melhorias, como a diminuição dos riscos cardiovasculares, cegueira, insuficiência renal e dormência nos membros.

Mesmo que o estudo ainda esteja no começo, os seus resultados já são considerados muito animadores pela equipe. Após um ano de tratamento, 90 por cento dos pacientes apresentavam estabilidade na doença.

“A questão agora é se isso é um tratamento permanente, ou se é algo que você tem que repetir, o que em teoria deveria ser possível. Analisamos se poderíamos interromper a insulina, o que ainda está em andamento, mas os primeiros resultados são realmente espetaculares, com a maior parte dos pacientes não mais usando insulina após esse tratamento”, disse Jacques Bergman, professor de gastroenterologia e coordenador do estudo.

Pessoas com diabetes tipo 2 com idades entre 28 e 75 anos são recrutadas agora para um estudo maior com 100 pacientes.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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