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Petrobras avalia redução de pessoal na unidade de logística Transpetro

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Por Gram Slattery

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A estatal Petrobras está estudando uma transferência massiva de funcionários de sua unidade de logística Transpetro, segundo um documento visto pela Reuters, em um sinal de que a companhia pode estar se preparando para mais privatizações de ativos.

O departamento de Recursos Humanos da Petrobras e a Transpetro estão desenvolvendo um 'plano de ação para a avaliação e possível retorno dos (empregados) cedidos para sua empresa de origem', segundo o documento, com data de 24 de julho.

É comum que empregados da Petrobras sejam contratados pela holding e mais tarde transferidos para uma subsidiária. Esses trabalhadores continuam tecnicamente como empregados da petroleira e podem ser transferidos de volta a ela se uma unidade é privatizada.

Um processo similar ocorreu com BR Distribuidora, segundo duas fontes com conhecimento do assunto, antes da privatização da empresa no mês passado.

A Transpetro tinha 6.435 funcionários ao final de 2016, dos quais 1.090 eram cedidos à companhia pela Petrobras, segundo a empresa.

'Após avaliação individual, o RH consolidará a informação e, em conjunto com gerentes executivos, elaborará um plano de retorno dos empregados nas situações cabíveis', afirma o documento interno da Petrobras sobre os trabalhadores cedidos à Transpetro.

Questionada sobre os planos, a Petrobras disse em comunicado que realiza 'constante avaliação de perfil e quantitativo de pessoal, considerando metas, competências e conhecimentos'.

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, que assumiu o comando da companhia em janeiro, está trabalhando para vender ativos de 'midstream' (transporte) e 'downstream' da companhia (refino e distribuição), com o objetivo de reduzir dívidas e focar esforços na exploração e produção de petróleo em águas profundas.

Em abril, a Petrobras fechou acordo para vender a um grupo liderado pela francesa Engie sua empresa de gasodutos TAG, por 8,6 bilhões de dólares. A companhia também pretende vender oito refinarias em um processo que Castello Branco disse que poderia levantar até 15 bilhões de dólares.

Embora as refinarias não sejam parte da Transpetro, a Petrobras também pretende vender alguns dutos de transporte e terminais que fazem parte da subsidiária.

A Transpetro opera mais de 7,5 mil quilômetros em oleodutos, segundo o site da companhia, além de possuir uma frota de mais de 50 navios, entre outros ativos. A unidade teve uma receita líquida de 10,4 bilhões de reais em 2018, contribuindo com cerca de 2% da receita da Petrobras.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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