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Petrobras envia sonda para perfurar Margem Equatorial neste mês

Placeholder - loading - Sede da Petrobras 16/11/2019 REUTERS/Sergio Moraes
Sede da Petrobras 16/11/2019 REUTERS/Sergio Moraes
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Por Marta Nogueira

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras enviou na véspera, para a Bacia de Potiguar, no Rio Grande do Norte, o navio-sonda que deverá realizar perfuração na região ainda neste ano, em movimento que marcará o primeiro poço exploratório em toda a Margem Equatorial brasileira desde 2015.

Em nota nesta quarta-feira, a petroleira pontuou que o envio ocorreu após a embarcação ter passado por limpeza de casco e abastecimento na Baía de Guanabara.

Pitu Oeste será o terceiro poço da concessão BM-POT-17 e a previsão é de que a sua perfuração, a 52 km da costa, dure de três a cinco meses.

A Petrobras recebeu do órgão ambiental federal Ibama, em outubro, a licença de operação para perfuração de poços exploratórios, em águas profundas da Bacia Potiguar.

No âmbito da mesma Licença ambiental, a Petrobras planeja perfurar o poço Anhangá, na concessão POT-M-762, a 79km da costa do Rio Grande do Norte e próximo ao poço Pitu Oeste.

Em nota, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, pontuou que o novo Plano Estratégico 2024-2028 prevê investimento de 3,1 bilhões de dólares em atividades exploratórias na Margem Equatorial.

'Esse esforço já dá a medida da confiança em que depositamos no potencial dessa faixa do litoral brasileiro, muito promissora e fundamental para garantirmos a segurança energética do país', explicou Prates.

A Margem Equatorial no Brasil, uma ampla região que vai do Rio Grande do Norte ao Amapá, é vista como uma nova fronteira exploratória de petróleo e gás, com grandes perspectivas, mas também enormes desafios socioambientais.

'O poço de Pitu Oeste significa a retomada de nossas atividades na Margem Equatorial e uma campanha exploratória na qual acreditamos, pois expandirá ainda mais as atividades da Petrobras para o nordeste e o norte e ajudará a financiar a nossa transição energética', disse em nota o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes.

Com a pesquisa exploratória em Potiguar, a companhia planeja obter mais informações geológicas da área para avaliar a viabilidade econômica e a extensão da descoberta de petróleo realizada em 2013 no poço de Pitu.

Pitu já havia recebido um poço de extensão, também com descoberta, em 2015, o último a ser realizado na Margem Equatorial brasileira, onde o avanço exploratório divide opiniões no governo, especialmente no que diz respeito à exploração da Foz do Amazonas, onde o Ibama barrou a pesquisa até o momento.

(Por Marta Nogueira)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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