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Petrobras reduz atividades em refinarias gaúchas, diz diretor

Placeholder - loading - Imagem de drone mostra barcos com voluntários em busca de pessoas isoladas em casas no bairro inundado de Mathias Velho, em Canoas, Rio Grande do Sul 05/05/2024 REUTERS/Amanda Perobelli
Imagem de drone mostra barcos com voluntários em busca de pessoas isoladas em casas no bairro inundado de Mathias Velho, em Canoas, Rio Grande do Sul 05/05/2024 REUTERS/Amanda Perobelli
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras reduziu preventivamente o processamento de sua refinaria em Canoas (RS), devido aos eventos climáticos extremos que atingiram o Rio Grande do Sul, mas com impacto financeiro praticamente zero, afirmou nesta terça-feira o diretor executivo de Processos Industriais e Produtos, William França.

A unidade Refap está processando atualmente 20 mil metros cúbicos por dia (m³/dia), ante os 28 mil m³/dia planejados, disse o executivo, em coletiva de imprensa.

'Existe uma sinergia muito grande com outras refinarias, então a gente consegue abastecer, se for o caso, o Sul com outras refinarias... daqui a pouco a refinaria está votando à normalidade', disse França, em encontro para comentar os resultados do primeiro trimestre.

Além da Refap, a Petrobras tem participação ainda em refinaria menor chamada Riograndense, em Rio Grande, em uma sociedade com a Braskem e o Grupo Ultra, com capacidade para processar 16 mil barris por dia de petróleo, ressaltou França.

No caso da Riograndense, o diretor afirmou que a unidade paralisou a produção recentemente, diante dos riscos relacionados às cheias dos rios, mas que aguarda uma melhora da situação para retornar às atividades.

(Por Marta Nogueira e Fábio Teixeira)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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