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Petróleo cai com aumento dos estoques de combustíveis nos EUA

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Por Laura Sanicola

(Reuters) - O petróleo fechou em baixa nesta quinta-feira, em uma sessão volátil, com os enormes estoques semanais de gasolina e destilados dos Estados Unidos ofuscando uma queda maior do que a esperada nos estoques de petróleo.

O petróleo Brent teve queda de 0,66 dólar, ou 0,8%, para 77,59 dólares o barril. Durante a sessão, o preço subiu e caiu mais de 1 dólar. Os futuros do petróleo West Texas Intermediate fecharam em baixa de 0,51 dólar, ou 0,7%, para 72,19 dólares o barril.

A baixa demanda de combustível e os grandes aumentos de estoques segundo dados da Administração de Informações sobre Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês) pesaram sobre os preços.

Os estoques de gasolina aumentaram em 10,9 milhões de barris, para 237 milhões de barris, o maior aumento semanal em mais de 30 anos.

Os estoques de destilados aumentaram na semana passada em 10,1 milhões de barris, para 125,9 milhões de barris.

O fornecimento de produtos destilados, um indicador da demanda, caiu para seu nível mais baixo desde 1999, segundo dados da EIA.

'A fundamental região do Nordeste ainda está indicando temperaturas relativamente amenas até a terceira semana deste mês, o que provavelmente limitará os ganhos do diesel', disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates LLC em Galena, Illinois.

Embora os estoques de petróleo bruto tenham diminuído em 5,5 milhões de barris na semana, segundo dados da EIA, grande parte disso reflete as interrupções no transporte marítimo no Mar Vermelho, disse Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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