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Petróleo recupera perdas após cair 2% com potencial aumento da produção da Opep+

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Bomba de petróleo no Canadá
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Por Robert Harvey

LONDRES (Reuters) - Os preços do petróleo recuperavam parte das perdas nesta quinta-feira, enquanto investidores pesavam um possível aumento da produção da Opep+ contra sinais conflitantes sobre tarifas da Casa Branca e negociações nucleares entre os EUA e o Irã.

Os contratos futuros do petróleo Brent subiam US$0,75, ou 1,13%, a US$66,87 por barril, às 8h40 (horário de Brasília), enquanto o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA ganhava US$0,84, ou 1,35%, para US$63,12.

Os preços caíram quase 2% na sessão anterior, depois que a Reuters informou que vários membros da Opep+ sugeririam que o grupo acelerasse os aumentos da produção de petróleo pelo segundo mês em junho, citando fontes familiarizadas com as negociações da Opep+.

O Cazaquistão, que produz cerca de 2% da produção global de petróleo e excedeu repetidamente sua cota no ano passado, disse que priorizaria o interesse nacional e não o da Opep+ na decisão sobre níveis de produção, informou a Reuters na quarta-feira.

Já houve disputas entre os membros da Opep+ sobre o cumprimento das cotas de produção, sendo que uma delas resultou na saída de Angola do grupo em 2023.

'Novas divergências entre os membros da Opep+ são um claro risco baixista, pois podem levar a uma guerra de preços', disseram os analistas do ING.

Sinais de que os EUA e a China poderiam estar se aproximando de negociações comerciais deram suporte aos preços.

A China pediu na quinta-feira que as tarifas dos EUA fossem canceladas, um dia depois que o Wall Street Journal informou que a Casa Branca estaria disposta a reduzir suas tarifas sobre a China, para até 50%, a fim de abrir negociações.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na quarta-feira que as tarifas atuais de importação não eram sustentáveis e teriam que ser reduzidas antes do início das negociações comerciais. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse posteriormente à Fox News, no entanto, que não haveria redução unilateral das tarifas sobre os produtos da China.

(Reportagem de Robert Harvey, em Londres, e Colleen Howe, em Pequim)

Escrito por Reuters

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