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Pharrell Williams e outros artistas pedem reabertura de caso de jovem negro morto pela polícia em 2010

Até o momento, nenhuma autoridade foi responsabilizada pelo crime; celebridades denunciam possibilidade de má conduta e racismo no caso

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Pharrell Williams performs during 2015 Lollapalooza Brazil on March 29, 2015 in Sao Paulo, Brazil.
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Pharrell Williams, Rihanna, Jay-Z e Kerry Washington estão entres os artistas que pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos a reabertura do caso envolvendo a morte de Danroy Henry, jovem universitário negro assassinado por um policial branco em outubro de 2010. Segundo informações do site Page Six, o documento foi enviado nesta segunda-feira (13) ao procurador-geral do órgão, William Barr.

Veja também: Pharrell Williams fará documentário para Netflix

Existem duas versões envolvendo a noite do assassinato de Henry. De acordo com o amigo que estava com o jovem no episódio, eles estavam sentados em um carro no estacionamento de um bar em Nova York, esperando por outros colegas que ainda se encontravam dentro de uma festa no local. “Um policial [Aaron Hess, da cidade de Pleasantville] bateu na janela e fez o movimento para avançar no carro”, declarou Brandon Cox à CBS News, explicando que o oficial teria disparado contra o para-brisa do veículo em meio à uma briga que surgiu após a abordagem.

Já o policial Aaron Hess diz que parou na frente do carro de Henry, que teria acelerado. Segundo a polícia da cidade, Hess “não teve escolha a não ser atirar no carro porque ele temia por sua vida”.

O processo civil alegou que outros dois policiais deixaram o corpo ferido do universitário sangrando no chão do estacionamento até a morte. Desde então, nenhuma autoridade foi responsabilizada pelo crime – um grande júri se recusou a indiciar o policial em 2011 e a Procuradoria dos EUA afirmou em 2015 que não moveria denúncias federais contra o funcionário.

Como o Departamento sabe, esse caso agonizante continua sendo um ferimento não cicatrizado para a família Henry e o povo de Nova York”, diz um trecho da carta assinada por quatorze celebridades afro-americanas, que solicitaram a investigação de uma possível má conduta e preconceito racial no episódio.

"Caso tenha sido — forneça a justiça que restaura o nome e a reputação desse jovem, enquanto dá esperança a outros jovens negros que são iguais a ele e estão desesperados por mudanças”, escreveram.

A discussão surge no contexto da onda de protestos antirracistas nos EUA impulsionada pelo assassinato brutal do afro-americano George Floyd, morto por um policial civil branco em Minneapolis no dia 25 de maio deste ano. Segundo dados de 2019 do instituto norte-americano Mapping Police Violence, pessoas negras têm até três vezes mais chances de serem mortas por policiais do que brancos no país.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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