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Polêmica Natalina! Ed Sheeran acusa Band Aid de usar sua voz sem permissão

Descubra o que está por trás do mix de 40 anos e por que o cantor está indignado

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Na última semana, o Band Aid causou uma polêmica ao anunciar um ‘mix definitivo’ de “Do They Know It’s Christmas?”, celebrando os 40 anos do clássico beneficente. Ed Sheeran, uma das vozes da versão de 2014, acusou o grupo de usar seus vocais sem sua permissão, colocando em xeque a ética por trás do projeto.

A nova versão promete reunir performances de todas as edições anteriores — 1984, 1989, 2004 e 2014 — e conta com grandes nomes como Bono, Boy George, George Michael, Chris Martin, Robbie Williams, Sam Smith, One Direction, Paul McCartney, Phil Collins, entre outros. Mas a controvérsia lançada por Sheeran trouxe uma nova camada de debate para o legado da iniciativa.

“Minha aprovação não foi solicitada para este novo lançamento do Band Aid 40”, escreveu Sheeran em suas redes sociais. “Se eu tivesse a escolha, teria recusado respeitosamente o uso dos meus vocais”. O cantor também revelou que sua percepção sobre a iniciativa mudou ao longo dos anos. Ele citou o músico ganês-inglês Fuse ODG, que recusou participar do Band Aid 30 em 2014 devido a preocupações sobre como tais projetos perpetuam estereótipos prejudiciais sobre a África.

Críticas à narrativa do Band Aid

Fuse ODG foi incisivo em seu posicionamento. “Embora gerem simpatia e doações, essas iniciativas perpetuam estereótipos prejudiciais que sufocam o crescimento econômico, o turismo e o investimento na África. Elas custam trilhões ao continente e destroem sua dignidade, orgulho e identidade”, afirmou.

Ele ainda destacou que essas campanhas geralmente retratam o continente de forma desumanizante, alimentando pena em vez de colaboração. "Minha missão tem sido resgatar a narrativa, capacitando os africanos a contar suas próprias histórias e posicionar a África como um centro próspero para investimento e turismo".

A defesa de Bob Geldof

Diante das críticas, Geldof não recuou. Em entrevista com a Rolling Stone internacional, ele destacou os benefícios concretos que a canção trouxe. “Essa pequena música pop manteve centenas de milhares, se não milhões de pessoas vivas”, afirmou. Ele também citou doações recentes do Band Aid, que financiaram ajuda para refugiados do massacre no Sudão e alimentação para 8.000 crianças na região de Tigré, na Etiópia.

Sobre as acusações de “tropos coloniais”, Geldof rebateu: “Esses não são tropos, são fatos empíricos. Gostaríamos que fosse diferente, mas não é”. O clipe oficial, dirigido por Oliver Murray, será lançado no dia 25 de novembro, junto com o single. Será que o legado do Band Aid resistirá à onda de críticas, ou a discussão sobre representatividade mudará os rumos dessa celebração?

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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