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Polícia de SP prende 3 suspeitos de roubar US$29 milhões em ouro

Placeholder - loading - Carros falsos da Polícia Federal usados em roubo de ouro no aeroporto de Garulhos 25/07/2019 REUTERS/Nacho Doce
Carros falsos da Polícia Federal usados em roubo de ouro no aeroporto de Garulhos 25/07/2019 REUTERS/Nacho Doce
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SÃO PAULO (Reuters) - A Polícia Civil de São Paulo informou nesta segunda-feira que prendeu três suspeitos durante o fim de semana por envolvimento com o roubo de uma carga milionário de ouro no Aeroporto Internacional de Guarulhos na semana passada.

As autoridades não revelaram a identidade dos suspeitos, cujo crime envolveu 718,9 kg de ouro --estimados em 29 milhões de dólares--, de um terminal de carga do mais movimentado aeroporto da América do Sul.

Um dos homens foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira por posse de munição de calibre de uso restrito, de acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil.

Em nota, a polícia afirmou que ele dispunha de um carregador de fuzil contendo projéteis .556. A participação dele no crime está sendo apurada, mas o suspeito 'teria oferecido logística para o transbordo da carga para outros veículos', segundo a polícia.

A primeira prisão ocorreu na noite de sábado. De acordo com a polícia, o outro envolvido teve a prisão decretada no início da noite de domingo.

O crime ocorreu na tarde de 25 de julho. Os criminosos chegaram ao aeroporto de Guarulhos em uma picape preta com uniformes semelhantes aos da Polícia Federal, de acordo com imagens de segurança vistas pela Reuters. Quatro homens saíram do veículo com seus rostos cobertos, e ao menos um deles portava um fuzil e confrontou os funcionários do aeroporto, que então começaram a colocar carga na caminhonete.

A empresa de segurança Brink's Co, responsável por transportar o metal ao aeroporto, informou em um comunicado na semana passada que havia completado a entrega e as companhias aéreas tinham custódia total da carga no momento do roubo.

A polícia originalmente acreditava que o roubo envolvia 750 kg de ouro e outros metais preciosos, estimados em 40 milhões de dólares.

(Por Ana Mano e Leonardo Benassatto)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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