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Polícia do DF investiga desvio de R$26 milhões do Banco do Brasil

Placeholder - loading - Agência do Banco do Brasil em São Paulo 09/08/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
Agência do Banco do Brasil em São Paulo 09/08/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
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(Reuters) - A Polícia Civil do Distrito Federal lançou operação nesta quinta-feira para prender 17 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de desvio de recursos e lavagem de dinheiro do Banco do Brasil no valor de pelo menos 26 milhões de reais, informou a polícia.

De acordo com a Polícia Civil do DF, a operação contra o grupo criminoso visou funcionários do Banco do Brasil e empresários vinculados a empresas de cobranças e dívidas da instituição financeira.

Também foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão na ação, que incluiu os Estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

“Durante as investigações foi evidenciado que havia funcionários e ex-funcionários do banco fraudando repasses de valores a essas empresas de cobrança. Posteriormente as empresas retornavam parte das quantias aos funcionários do Banco do Brasil, como proveito do crime”, disse o delegado e coordenador da operação, Leonardo de Castro, em comunicado.

Segundo a Polícia Civil, o Banco do Brasil prestou todo o apoio necessário às investigações. Os crimes investigados ocorreram nos anos de 2017 e 2018, acrescentou a polícia.

(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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