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Por que algumas pessoas amam e outras odeiam ser abraçadas?

Saiba qual é a explicação da ciência para esse comportamento, que está associado com a criação

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De acordo com uma reportagem publicada pela renomada revista Time, a qual ouviu diversos especialistas, isso tem relação com a maneira que o ser humano foi criado.

No Brasil, por exemplo, é comum, que a população seja mais afetiva, e as crianças estejam acostumadas a abraçarem umas as outras e até mesmo seus pais em diversos momentos. Às vezes, os pequenos podem até mesmo abraçar desconhecidos, dependendo do estímulo da família. Porém, há culturas em que esse não é um hábito comum, principalmente, em se tratando de estranhos. No Canadá, por exemplo, ao conhecer alguém, o gesto mais cordial é apenas um aperto de mão. Um beijo seria avaliado como invasivo, que dirá um abraço. Na Coréia do Sul, por sua vez, abraçar estranhos seria algo considerado extremamente mal educado. Inúmeras vezes, brasileiros cometem esse tipo de gafe no exterior.

Segundo Suzanne Degges-White, uma expert no assunto, a tendência dos humanos de se envolver em um contato físico tem relação com as suas experiências, inclusive, o que foi vivido na infância.

Um estudo de 2012, publicado na Comprehensive Psychology, revelou que pessoas as quais foram criadas por pais que abraçavam os pequenos frequentemente, tendiam a ser indivíduos que gostavam mais desse tipo de afeto e tinham tal costume na vida adulta. No geral, a pesquisa concluiu que o abraço é um elemento importante na educação emocional da criança.


De acordo com a especialista Suzzane, para quem cresceu sem muitos abraços, o ato pode deixá-lo desconfortável na fase adulta. Além disso, no geral, quem foi criado em uma família com essa postura, por exemplo, pode aderir o mesmo feito pelos pais com os seus próprios filhos, ou seja reproduzir certo distanciamento", afirma a profissional do exterior.

Aliás, crescer em um ambiente repleto de abraços ou o oposto, tanto um quanto o outro, pode produzir um impacto fisiológico duradouro.

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