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PPI vai incluir em 2019 mais empresas para eventual venda, diz Mattar

Placeholder - loading - Secretário de Desestatização, Salim Mattar, durante evento do BTG Pactual 08/08/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Secretário de Desestatização, Salim Mattar, durante evento do BTG Pactual 08/08/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
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BRASÍLIA (Reuters) - O governo incluirá mais estatais no grupo das que poderão ser vendidas em nova reunião do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) que será feita ainda neste ano, afirmou o secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.

Em coletiva de imprensa, ele destacou nesta quinta-feira que não estão no mandato as privatizações de Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Petrobras, mas ponderou que, no futuro, há valor potencial a ser atingido com operações envolvendo essas empresas se sociedade, Congresso e presidente da República assim entenderem.

Questionado sobre o possível impacto para os ativos do governo de falência do conglomerado Odebrecht, após a Caixa ter feito pedido nesse sentido, Mattar avaliou que o episódio ilustra por que o Estado não é eficiente gestor de negócios.

'O Estado brasileiro está se metendo a ser empresário, então ele tem bancos, e os bancos emprestaram para Odebrecht 27 bilhões de reais e Odebrecht está com dificuldade de pagar, está em recuperação judicial e não tem como pagar isso', afirmou.

'Aí pergunto novamente para vocês: deve o Estado ter banco para tomar o cano de 27 bilhões?', completou.

Segundo Mattar, o valor das estatais federais no início do ano foi calculado em 490 bilhões de reais, mas está hoje em '700 e poucos bilhões' em função de valorização sofrida por empresas que são listadas na bolsa.

Ele frisou que é necessário que o governo vá adiante com o processo de privatização uma vez que 'empresas estatais têm sempre benefícios e nem sempre são competidoras muito leais'.

Após o governo ter informado mais cedo que já bateu a meta de 20 bilhões de dólares em privatizações e vendas de ativos em 2019, com 23,5 bilhões de dólares até setembro, Mattar evitou estimar o quanto poderia ser alcançado até o fim do ano, limitando-se a indicar que a cifra será certamente aumentada.

ELETROBRAS

Falando sobre a privatização da Eletrobras, o secretário afirmou que há arcabouço legal a ser respeitado, e que a aprovação do projeto de lei para que a empresa volte ao programa de desestatização pode 'tomar algum tempo'.

'Temos conversado com congressistas de forma a buscar o melhor caminho no caso da Eletrobras. Então preferimos gastar mais tempo em conversa, para depois ter celeridade no processo', disse.

Perguntado sobre o lento andamento da privatização de empresas públicas, com a venda de ativos sendo dominada até o momento por fatias societárias negociadas por estatais, ele reconheceu alguma frustração inicial.

'No primeiro momento, até pela minha ansiedade, está sim mais lento do que eu esperava, mas o Estado brasileiro é tão gigante, é tão lento e burocrático, que nada é fácil de fazer aqui', disse.

(Por Marcela Ayres, com reportagem adicional de Gabriel Ponte)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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