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PPSA ofertará 78 mi barris de petróleo da União em junho de 2025

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Trabalhadores em plataforma 5/09/2018 REUTERS/Pilar Olivares
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Por Marta Nogueira e Fabio Teixeira

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A estatal PPSA prevê ofertar 78 milhões de barris de petróleo da União em novo leilão marcado para 25 de junho do próximo ano, sendo a maior parte de volumes que serão produzidos no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, afirmou o diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad, nesta quinta-feira.

'É mais do que o dobro que foi ofertado no leilão passado (em julho)', disse Awad, a jornalistas, durante evento da PPSA.

'A nossa produção não para de crescer', adicionou ele, reiterando que a PPSA terá leilões anuais.

O certame do próximo ano incluirá ainda a produção da União nos campos de Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará, segundo a PPSA, responsável por comercializar o petróleo da União produzido a partir dos contratos de partilha de produção em campos do pré-sal.

No leilão deste ano, realizado em julho e considerado o mais competitivo já realizado, a PPSA arrecadou 17 bilhões de reais com a comercialização de 37,5 milhões de barris de petróleo da União do pré-sal, com lances vencedores da Petrobras e das chinesas CNOOC e PetroChina.

Awad, porém, preferiu não fazer previsões sobre o montante que a PPSA prevê arrecadar com o próximo certame, o que dependerá de diversos fatores, incluindo o valor do contrato de referência global do petróleo Brent.

O maior volume de cargas virá do campo de Mero, com a oferta de 51,5 milhões de barris a serem comercializados em 12 meses, seguido por Norte de Carcará, com a oferta de 12 milhões de barris da União em 18 meses, segundo dados da PPSA. Norte de Carcará deverá entrar em operação em 2025.

Os lotes Itapu (6,5 milhões) e de Sépia (4,5 milhões) também terão prazos de 18 meses, enquanto Búzios (3,5 milhões), 12 meses.

Os volumes são estimativas atuais da parcela de petróleo da União em 2025 e 2026 nestes campos, e poderão ser revistos até a publicação do edital para uma projeção mais refinada. O pré-edital deverá ser publicado em março.

LEILÃO DE GÁS DA UNIÃO

Awad também afirmou que a PPSA planeja cumprir compromisso com o Ministério de Minas e Energia de realizar um primeiro leilão de gás natural da União em 2025.

'A gente tem esse compromisso com o ministro (Alexandre Silveira), e a gente vai perseguir ele arduamente durante o ano que vem', disse Awad.

A estimativa é de que a União disponha de até 1,3 milhão de metros cúbicos de gás natural para ofertar ao mercado até 2027, segundo dados da PPSA.

As estimativas não consideram o fator de rendimento das Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs), o que significa que parcela desse gás será transformada em gás liquefeito de petróleo (GLP) e líquidos.

A produção estimada é relativa aos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá, Sépia e Atapu, além da participação da União com área não contratada nos acordos de individualização da produção de Tupi e Atapu.

(Por Marta Nogueira e Fabio Teixeira)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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