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Preços ao consumidor dos EUA têm queda inesperada em março

Placeholder - loading - Supermercado em Secaucus, EUA 03/04/2025. REUTERS/Siddharth Cavale/File photo
Supermercado em Secaucus, EUA 03/04/2025. REUTERS/Siddharth Cavale/File photo
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Por Lucia Mutikani

WASHINGTON (Reuters) - Os preços ao consumidor dos Estados Unidos registraram queda inesperada em março, mas os riscos de inflação estão inclinados para cima depois que o presidente Donald Trump dobrou as tarifas sobre produtos chineses importados, mesmo reduzindo as taxas dee outros países.

O índice de preços ao consumidor caiu 0,1% no mês passado, depois de ter subido 0,2% em fevereiro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

O declínio provavelmente refletiu os custos mais baixos de energia e o esgotamento dos efeitos dos aumentos de preços do início do ano.

Nos 12 meses até março, o índice avançou 2,4%, de 2,8% em fevereiro. Economistas consultados pela Reuters previam altas mensal de 0,1% e anual de 2,6%.

Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, os preços ao consumidor aumentaram 0,1% em março, de 0,2% em fevereiro. O chamado núcleo da inflação subiu 2,8% em março na base anual, de uma taxa de 3,1% em fevereiro.

Os dados de março provavelmente capturaram apenas uma fração da primeira onda de tarifas de importação de Trump, incluindo uma tarifa de 20% sobre os produtos chineses e taxas sobre o aço e o alumínio.

Na quarta-feira, Trump disse que havia pausado as tarifas direcionadas aos parceiros comerciais por 90 dias, menos de 24 horas depois que as novas taxas entraram em vigor e mergulharam os mercados financeiros em uma turbulência.

Mas Trump aumentou as tarifas sobre as mercadorias chinesas de 104% para 125%, depois que Pequim respondeu com uma tarifa de 84% sobre os produtos norte-americanos.

Uma tarifa geral de 10% sobre quase todas as importações dos EUA continua em vigor. As tarifas de Trump, que ele vê como uma ferramenta para aumentar a receita para compensar seus cortes de impostos prometidos e para reavivar uma base industrial dos EUA em declínio há muito tempo, aumentaram as chances de uma recessão nos próximos 12 meses.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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