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Preços ao produtor dos EUA sobem em outubro conforme esperado

Placeholder - loading - Aeroporto Internacional de O'Hare, em Chicago, EUA 22/11/2023.  REUTERS/Vincent Alban/File Photo
Aeroporto Internacional de O'Hare, em Chicago, EUA 22/11/2023. REUTERS/Vincent Alban/File Photo
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WASHINGTON (Reuters) - Os preços ao produtor dos Estados Unidos subiram em outubro impulsionados pelos custos mais altos de serviços como gestão de carteiras e atendimento ambulatorial hospitalar, mais uma evidência de que o progresso em direção à redução da inflação está estagnado.

O índice de preços ao produtor para a demanda final subiu 0,2% no mês passado, após um avanço revisado para cima de 0,1% em setembro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,2% dos preços ao produtor, depois de uma leitura inalterada relatada anteriormente em setembro. Nos 12 meses até outubro, o índice subiu 2,4%, depois de avançar 1,9% em setembro.

Os preços dos serviços subiram 0,3%, depois de terem aumentado 0,2% em setembro. Uma alta de 3,6% nas taxas de administração de portfólio foi responsável por mais de um terço do aumento nos custos de serviços.

O governo informou na quarta-feira que os preços ao consumidor aumentaram 0,2% em outubro, pelo quarto mês consecutivo, enquanto o núcleo da inflação aumentou 0,3% pelo terceiro mês consecutivo.

É improvável que a falta de progresso na redução da inflação em direção à sua meta de 2% desencoraje o banco central dos EUA a realizar um terceiro corte na taxa de juros no próximo mês.

Na semana passada, o Fed cortou a taxa básica em 25 pontos-base, para a faixa de 4,50% a 4,75%.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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