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Prefeitos da Grande SP anunciam ação contra renovação com a Enel

24 cidades querem o fim do contrato com a distribuidora de energia

Placeholder - loading - Prefeitos da Grande SP anunciam ação contra renovação com a Enel (Foto: Divulgação/Enel)
Prefeitos da Grande SP anunciam ação contra renovação com a Enel (Foto: Divulgação/Enel)
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Os prefeitos das 24 cidades da Região Metropolitana de São Paulo atendidas pela Enel articulam uma ação conjunta para que o contrato com a distribuidora de energia elétrica não seja renovado. A informação foi divulgada pelo prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, nesta segunda-feira (24).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um termo aditivo que permite a renovação antecipada da concessão do serviço por mais 30 anos. Com isso, o contrato que se encerraria em 2028 poderia ser estendido.

“A Agência Nacional de Energia Elétrica está procurando fazer uma manobra desonesta de antecipar o contrato que vence em 2028, de uma empresa que não respeita as pessoas, que toda hora dá problema para os 24 municípios que eles atendem aqui no Estado de São Paulo”, disse Nunes.

Em nota, a Enel anunciou um investimento de R$ 10,4 bilhões entre 2025 e 2027 para melhoria, reforço, digitalização e expansão do sistema. A empresa também afirmou que cumpre todos os compromissos previstos no contrato e prometeu aumentar a equipe de eletricistas e as manutenções preventivas.

A Aneel informou que há um termo de intimação contra a Enel, cuja manifestação da distribuidora está em análise: “Enquanto esse processo estiver aberto, não poderá haver renovação da concessão”.

Escrito por Redação, com informações da Agência Brasil

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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