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Premiê britânico adverte Parlamento antes de votação do Brexit

Placeholder - loading - Defensor do Brexit do lado de fora do Parlamento em Londres REUTERS/Peter Nicholls
Defensor do Brexit do lado de fora do Parlamento em Londres REUTERS/Peter Nicholls
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Por Kylie MacLellan e Elizabeth Piper

LONDRES (Reuters) - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, alertou o Parlamento nesta terça-feira que se o andamento do texto sobre o Brexit atrasar ele abandonará sua tentativa de ratificar o acordo para deixar a União Europeia e, em vez disso, pressionará por uma eleição.

Conforme o prazo para saída do Reino Unido da UE em 31 de outubro se aproxima, o Parlamento britânico permanece dividido sobre quando, como e até mesmo se o divórcio deve acontecer.

Depois de ser forçado por seus oponentes a pedir à UE por um adiamento, o que prometeu que nunca tentaria, Johnson está lutando para conseguir que o texto do acordo de última hora seja aprovado na Câmara dos Comuns.

Em mais um dia de grande drama, os parlamentares realizarão a votação por volta das 15h00 (horário de Brasília) na segunda das três leituras do projeto de acordo de saída de 115 páginas -- uma etapa processual que abre caminho para que a lei possa ser alterada.

Em seguida, eles votarão um cronograma extremamente apertado do governo para levar o texto para os próximos estágios para se tornar lei, com opositores dizendo que o governo não deixou tempo suficiente para estudar adequadamente o acordo.

Johnson alertou o Parlamento que se ele atrasar o Brexit novamente ao derrotar seu cronograma, ele irá retirar o texto e pressionará por uma eleição que disputará sob o lema 'que o Brexit seja feito'.

'O projeto terá que ser retirado', disse Johnson quando perguntado o que fará se o Parlamento o derrotar. 'Teremos que avançar para uma eleição geral.'

Johnson precisa do apoio do Parlamento para conseguir uma eleição antecipada, já que não está prevista até 2022. Uma fonte do Partido Trabalhista da oposição disse que só apoiará uma eleição se for acordado primeiro um adiamento do Brexit, para garantir que o Reino Unido não saia da UE sem um acordo antes da votação.

PERSPECTIVAS

A derrota em qualquer uma das votações desta terça-feira no Parlamento deverá atrapalhar os planos de Johnson de deixar a UE com um acordo em 31 de outubro. Se a UE oferecer um adiamento, ele será obrigado por lei a aceitá-lo, embora ministros do governo ainda não tenham descartado a possibilidade de sair sem um acordo nessa data.

Mesmo que Johnson vença ambas as votações nesta terça-feira, seus opositores no Parlamento podem ter outra chance de emboscar o governo com as alterações que podem destruir seus planos exigindo uma relação muito mais próxima de pós-Brexit com a UE.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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