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Premiê britânico Johnson deixa UTI, mas segue em observação no hospital

Placeholder - loading - Hospital em Londres onde premiê britânico, Boris Johnson, está internado 09/04/2020 REUTERS/Hannah McKay
Hospital em Londres onde premiê britânico, Boris Johnson, está internado 09/04/2020 REUTERS/Hannah McKay
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Por Andy Bruce e William James

LONDRES (Reuters) - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, deixou a unidade de terapia intensiva do hospital onde está internado em Londres, à medida que se recupera da Covid-19, informou o gabinete do premiê nesta quinta-feira.

Johnson, de 55 anos, deu entrada no hospital St Thomas na noite de domingo com febre e tosse persistentes, sendo transferido na segunda-feira para a UTI, onde passou três noites. Ele continua em observação no hospital.

'O primeiro-ministro foi transferido esta noite dos cuidados intensivos de volta para o quarto, onde receberá um monitoramento rigoroso durante a fase inicial de sua recuperação', disse um porta-voz do governo em comunicado enviado por e-mail.

'Ele está de extremo bom humor.'

Johnson foi o primeiro líder mundial a ser hospitalizado com Covid-19, o que o forçou a passar o comando do país, que tem a quinta maior economia do mundo, ao ministro das Relações Exteriores, Dominic Raab, exatamente em um momento em que o Reino Unido se aproxima do pico da doença.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou no Twitter que a melhora no estado de saúde de Johnson é uma 'ótima notícia'.

A saída do premiê britânico da UTI desencadeou uma leve recuperação no valor da libra esterlina frente ao dólar.

No entanto, o comunicado do governo não forneceu detalhes sobre quando Johnson poderá retomar a liderança do país, e Raab --falando antes do mais recente anúncio-- ressaltou a importância de se permitir que o primeiro-ministro foque em sua recuperação.

Novos boletins sobre o estado de saúde de Johnson não são esperados para esta quinta-feira.

(Reportagem adicional de Kate Holton)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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