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Presidenciáveis defendem democracia em aniversário do golpe militar

Placeholder - loading - Cabine de votação durante eleições no Brasil  15/11/2020 REUTERS/Bruno Kelly
Cabine de votação durante eleições no Brasil 15/11/2020 REUTERS/Bruno Kelly
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SÃO PAULO (Reuters) - Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoêdo (Novo), João Doria (PSDB), Luciano Huck (sem partido) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) publicaram uma carta em defesa da democracia nesta quarta-feira, dia que marca os 57 anos do golpe militar no Brasil.

Segundo os seis, vistos como possíveis candidatos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, a democracia brasileira está sendo ameaçada três décadas depois da promulgação da Constituição de 1988, um dos marcos do fim da ditadura militar.

'A conquista do Brasil sonhado por cada um de nós não pode prescindir da democracia', diz a carta, que cita tópicos como liberdade de expressão, respeito aos direitos individuais, justiça para todos, direito ao voto e ao protesto.

'(A democracia) é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores', acrescentaram os presidenciáveis.

O documento, que não faz menção a Bolsonaro, foi publicado em um momento de turbulência nas Forças Armadas, um dia após os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica deixarem seus postos, em movimento sem precedentes que acompanhou a saída do general Fernando Azevedo e Silva do comando do Ministério da Defesa.

Fontes disseram à Reuters que Azevedo admitiu a interlocutores que se sentia desconfortável no governo Bolsonaro e que havia uma pressão para maior envolvimento político das Forças Armadas, o que ele não permitiu, culminando em seu afastamento.

Nesta quarta, ao apresentar os novos comandantes das Forças, o novo ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, afirmou que as Forças Armadas se mantêm fieis a seus compromissos constitucionais e à garantia da democracia. Em sua estreia no cargo, na véspera, ele havia dito que o golpe militar de 1964 teve o papel de 'pacificar o país'.

'Exemplos não faltam para nos mostrar que o autoritarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos', disseram Ciro, Leite, Amoêdo, Doria, Huck e Mandetta em sua manifestação.

'Homens e mulheres desse país que apreciam a liberdade, sejam civis ou militares, independentemente de filiação partidária, cor, religião, gênero e origem, devem estar unidos pela defesa da consciência democrática', concluíram.

(Por Gabriel Araujo, com reportagem adicional de Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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