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Presidente da Binance.US deixará cargo, empresa corta 100 empregos

Placeholder - loading - Logo da Binance 15/06/2022. REUTERS/Benoit Tessier
Logo da Binance 15/06/2022. REUTERS/Benoit Tessier
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(Reenvia matéria para incluir nome da empresa no 1º parágrafo)

(Reuters) - A afiliada norte-americana da gigante de criptomoedas Binance disse que seu presidente-executivo, Brian Shroder, deixará a companhia e que a empresa vai demitir mais de 100 pessoas, cerca de um terço do quadro de funcionários.

Shroder será substituído em caráter interino pelo conselheiro geral, Norman Reed, que ingressou na empresa em dezembro de 2021.

'As ações que estamos tomando hoje fornecem à Binance.US mais de sete anos de viabilidade financeira e nos permitem continuar a atender nossos clientes enquanto operamos como uma corretora focada em criptomoedas', disse um porta-voz da Binance.US.

A Binance.US não informou motivo para a saída de Shroder.

Em junho, o órgão de fiscalização dos mercados de capitais dos Estados Unidos (SEC) abriu processo civil contra a Binance e seu fundador, Changpeng Zhao, acusando-os de criar a Binance.US para burlar a legislação norte-americana destinada a proteger os investidores dos EUA.

Binance e Binance.US afirmam que têm operações independentes.

O presidente global de produtos da Binance Mayur Kamat pediu demissão no início deste mês e o diretor de estratégia da empresa, Patrick Hillmann, saiu em julho.

(Reportagem de Rishabh Jaiswal, Chandni Shah e Juby Babu em Bengaluru)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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