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Presidente da Fifa alerta contra reinício do futebol cedo demais

Placeholder - loading - Presidente da Fifa, Gianni Infantino 20/11/2019 REUTERS/Jose Cabezas
Presidente da Fifa, Gianni Infantino 20/11/2019 REUTERS/Jose Cabezas
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BERNA (Reuters) - O presidente da Fifa, Gianni Infantino, alertou nesta sexta-feira contra o recomeço do futebol muito cedo em meio à pandemia de coronavírus, afirmando às 211 federações filiadas que esse tipo de comportamento seria irresponsável.

O futebol parou no mundo todo devido à pandemia, com ligas nacionais em espera e grandes torneios como a Euro 2020 e a Copa América adiados por um ano.

'Nossa primeira prioridade, nosso princípio, o que usaremos em nossas competições e incentivaremos todos a seguir é que a saúde vem em primeiro lugar', disse Infantino em comunicado divulgado nesta sexta-feira, que a FIFA disse ser especialmente voltado para seus membros.

'Não posso enfatizar isso o suficiente. Nenhuma partida, competição ou liga vale a pena arriscar uma única vida humana. Todos no mundo devem ter isso muito claro em mente', acrescentou.

Enquanto isso, discussões estão sendo realizadas em todo o mundo sobre quando e como recomeçar a temporada, enquanto em alguns países há divergências sobre se os jogadores sofrer cortes nos salários.

'Seria mais do que irresponsável forçar a retomada das competições se as coisas não estivessem 100% seguras', afirmou Infantino.

'Se tivermos que esperar um pouco mais, devemos fazê-lo. É melhor esperar um pouco mais do que correr riscos'.

Infantino reiterou que a Fifa está avaliando o impacto financeiro da paralisação para preparar a resposta correta.

'Vocês precisam saber que estaremos lá e encontraremos soluções juntos', disse ele. 'Você nunca estará sozinho... (e) o mundo saberá para onde vai o dinheiro e, igualmente importante, por que o dinheiro vai para lá.'

'Se o futebol conseguir ter uma discussão em que todos contribuam positivamente e tendo em mente o interesse global sobre o individual, estou convencido de que nosso futuro pode ser melhor que o nosso passado e estaremos melhor preparados para os próximos tempos', acrescentou Infantino.

(Reportagem de Brian Homewood)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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