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Presidente da Venezuela diz estar disposto a conversar com Trump

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NOVA YORK (Reuters) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na noite de quarta-feira em discurso na Assembleia Geral da ONU que está disposto a estender a mão e discutir uma 'agenda aberta' com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Horas antes, Trump havia manifestado disposição de se encontrar com Maduro, que chegou na quarta-feira à tarde a Nova York de forma surpreendente para participar do encontro da Organização das Nações Unidas.

'Os que têm diferenças neste mundo são os que têm que dialogar... Trump disse que está preocupado em ajudar a Venezuela, estou disposto a falar com agenda aberta, com humildade', disse Maduro em seu pronunciamento de 51 minutos à Assembleia Geral.

Maduro acrescentou que, apesar das 'imensas diferenças sociais e ideológicas' --lembrando que era motorista de ônibus, e não um magnata como Trump-- estaria disposto a apertar a mão do presidente dos Estados Unidos para discutir os assuntos da região.

Em sua primeira participação na ONU desde 2015, o líder venezuelano disse também que 'fabricou-se uma crise migratória' de cidadãos venezuelanos como uma forma de 'justificar uma intervenção em país'.

Segundo a ONU, cerca de 2,3 milhões de venezuelanos deixaram o país devido a uma crise marcada por recessão econômica, hiperinflação, escassez de alimentos e remédios, e problemas com serviços públicos básicos como água e eletricidade.

(Reportagem de Vivian Sequera, Deisy Buitrago e Mayela Armas, em Caracas)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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