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Presidente de Taiwan conversou com líder da Câmara dos EUA; China adverte sobre 'linha vermelha'

Placeholder - loading - Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, discursa em Taoyuan, em Taiwan 30/11/2024 REUTERS/Ann Wang
Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, discursa em Taoyuan, em Taiwan 30/11/2024 REUTERS/Ann Wang

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Por Yimou Lee e Michael Martina

TAIPÉ (Reuters) - O presidente de Taiwan, Lai Ching-te, conversou por telefone com o presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Mike Johnson, durante uma visita ao Pacífico, informou seu gabinete presidencial nesta quinta-feira, com Pequim chamando a questão de Taiwan de 'linha vermelha' que não deve ser ultrapassada nos laços sino-americanos.

A China considera Taiwan como seu próprio território e tem condenado Washington por permitir que Lai faça escala no Havaí e em Guam durante uma visita ao Pacífico.

A porta-voz do gabinete presidencial de Taiwan, Karen Kuo, disse que Lai havia conversado com Johnson, mas não deu detalhes. O gabinete de Johnson não respondeu a um email solicitando comentários.

Uma fonte familiarizada com a conversa disse que o telefonema aconteceu na quarta-feira, acrescentando que não deveria ser um motivo para a China aumentar sua intimidação militar contra Taiwan.

Questionado sobre a ligação, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que o governo já havia deixado clara sua posição sobre as visitas de Lai aos EUA.

'Gostaria de enfatizar mais uma vez que a questão de Taiwan é o núcleo dos interesses centrais da China e a primeira linha vermelha que não pode ser ultrapassada nas relações sino-americanas', disse Lin Jian em uma coletiva de imprensa regular em Pequim.

Os EUA devem parar de interferir nos assuntos internos da China e parar de enviar sinais errados à independência de Taiwan e às forças separatistas, acrescentou Lin.

'A China tomará medidas resolutas e enérgicas para salvaguardar firmemente sua soberania nacional e integridade territorial.'

Fontes familiarizadas com o assunto disseram à Reuters que a China poderia lançar uma nova rodada de exercícios militares em resposta à viagem de Lai ao Pacífico, que incluiu escalas no Havaí e no território norte-americano de Guam.

Escrito por Reuters

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