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Presidente do Paraguai contrai dengue em meio a surto no país

Placeholder - loading - Presidente do Paraguai, Mario Abdo. REUTERS/Jorge Adorno/File Photo
Presidente do Paraguai, Mario Abdo. REUTERS/Jorge Adorno/File Photo
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Por Mariel Cristaldo

ASSUNÇÃO (Reuters) - Um surto de dengue que tem afetado milhares de paraguaios nas últimas semanas chegou ao palácio presidencial, com a confirmação de que o presidente do país, Mario Abdo, está com a doença.

O ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, disse nesta quarta-feira que o presidente de 48 anos ficou doente durante uma viagem ao leste do Paraguai e retornou à capital, Assunção, onde o diagnóstico foi confirmado. Ele recebeu orientação para descansar.

'O resultado do exame de sangue confirma efetivamente que o presidente tem dengue', disse Mazzoleni em entrevista coletiva.

'Ele cumprirá sua agenda em Mburuvicha Roga (a residência presidencial) com algumas restrições', afirmou ele, acrescentando que o presidente está em 'boas condições gerais'.

O diagnóstico ressalta a potencial gravidade do surto da doença no Paraguai, que tem a segunda maior incidência de dengue na América do Sul, atrás do Brasil. Um surto grave em 2013 deixou 250 mortos no país.

A Organização Mundial da Saúde diz que a incidência de dengue, que causa febre alta e dor nas articulações, vem crescendo rapidamente nas últimas décadas. Não existe tratamento específico, mas a detecção e cuidados precoces reduzem os riscos associados à doença.

(Reportagem de Mariel Cristaldo)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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