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Processo em NY diz que empresa de dublagem de IA roubou voz de atores

Placeholder - loading - Inteligência Artificial (IA) em ilustração 23/6/2023 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
Inteligência Artificial (IA) em ilustração 23/6/2023 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
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Por Blake Brittain

(Reuters) - Dois dubladores processaram nesta quinta-feira a startup de inteligência artificial Lovo, em uma corte federal de Manhattan, acusando a companhia de copiar ilegalmente suas vozes e usá-las sem permissão em sua tecnologia de dublagem de IA.

Paul Lehrman e Linnea Sage afirmam na ação proposta que a empresa, com sede em São Francisco, está vendendo versões em IA de suas vozes sem autorização, após induzi-los a fornecerem amostras de voz para a companhia. Os dubladores, que buscam uma indenização de 5 milhões de dólares, acusaram a Lovo de fraude, propaganda enganosa e violação de direitos de publicidade.

O caso é o mais recente em uma série de grandes processos nos quais empresas de tecnologia foram acusadas de mau uso de conteúdos, incluindo livros, artigos de jornais e letras de música, para abastecer sistemas de IA generativa.

“Queremos assegurar que isso não ocorra com outras pessoas”, afirmou à Reuters o advogado Steve Cohen, que representa os requerentes. Os representantes da Lovo não responderam imediatamente a um pedido de comentário.

Lehrman e Sage foram abordados pelo marketplace de freelancers Fiverr para realizar um trabalho de dublagem para clientes anônimos, de acordo com o processo. Lehrman alega que foi informado de que sua voz seria usada apenas em um “projeto de pesquisa”, enquanto Sage recebeu a informação de que sua voz seria usada para “testes de roteiros de publicidade em rádio”, informam os autos do processo.

Mas Lehrman depois ouviu versões em IA da sua voz em vídeos no YouTube sobre equipamentos militares russos e em um episódio de podcast sobre “os perigos das tecnologias de IA”, segundo o processo. A voz de Sage, de acordo com o processo, foi usada para dublagem de materiais promocionais da Lovo.

Posteriormente, Lehrman descobriu que seu cliente do Fiverr era um funcionário da Lovo, acrescenta o processo.

(Reportagem de Blake Brittain em Washington)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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