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Procurador especial Mueller diz que acusar Trump 'não era uma opção'

Placeholder - loading - Procurador especial dos Estados Unidos Robert Mueller  29/05/2019 REUTERS/Jim Bourg
Procurador especial dos Estados Unidos Robert Mueller 29/05/2019 REUTERS/Jim Bourg
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Por Sarah N. Lynch e Andy Sullivan

WASHINGTON (Reuters) - O procurador especial dos Estados Unidos Robert Mueller disse, nesta quarta-feira, que a investigação sobre a interferência da Rússia na eleição de 2016 jamais terminaria com acusações criminais contra o presidente Donald Trump e que não dará mais informações do que aquelas já publicadas em seu relatório.

Em seus primeiros comentários públicos desde que iniciou a investigação, em maio de 2017, Mueller disse que as diretrizes do Departamento de Justiça o proibiam explicitamente de fazer acusações contra um presidente no exercício do cargo.

'Acusar o presidente de um crime, portanto, não era uma opção que poderíamos cogitar', disse Mueller em pronunciamento a repórteres ao anunciar sua renúncia do Departamento de Justiça.

Uma versão editada do relatório Mueller foi publicada em abril, concluindo que a Rússia interferiu repetidamente na eleição de 2016 e que a campanha eleitoral de Trump teve múltiplos contatos com autoridades russas, mas não se envolveu em uma conspiração criminal com Moscou para conquistar a Casa Branca.

O relatório Mueller tampouco julgou se Trump obstruiu a Justiça, mas delineou 10 instâncias em que Trump tentou impedir a investigação.

'Se tivéssemos a crença de que o presidente claramente não cometeu um crime, teríamos dito isso. Nós, entretanto, não determinamos se o presidente de fato cometeu um crime', disse Mueller.

Ele disse que o relatório de 448 páginas fala por si só.

'Além do que eu disse aqui hoje e do que está contido em nosso trabalho escrito, não acredito que é adequado eu falar mais', disse Mueller em uma breve aparição diante da imprensa na sede do Departamento de Justiça.

Ele não respondeu perguntas.

Trump, que rejeitou diversas vezes o inquérito Mueller classificando-o como uma caça às bruxas, disse que o assunto está concluído.

'Nada muda em relação ao relatório Mueller', disse ele no Twitter. 'Não havia indícios suficientes e, portanto, em nosso país, uma pessoa é inocente. O caso está encerrado! Obrigado'.

Desde a publicação do relatório, democratas estão debatendo se iniciam um processo de impeachment contra Trump ou se simplesmente continuam suas várias investigações sobre seu governo e seus negócios particulares.

'Dado que o procurador especial Mueller não foi capaz de apresentar acusações criminais contra o presidente, cabe ao Congresso reagir aos crimes, mentiras e outras irregularidades do presidente Trump – e o faremos', disse o presidente do Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados, Jerrold Nadler.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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