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Procurador-geral da Venezuela diz que Lula é um agente da CIA

Placeholder - loading - O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, em Caracas, Venezuela 08/09/2024 REUTERS/Gaby Oraa
O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, em Caracas, Venezuela 08/09/2024 REUTERS/Gaby Oraa
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CARACAS (Reuters) - O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele se intromete em assuntos internos do país vizinho e acusando-o de ter se tornado um agente 'capturado pela CIA' e pelos Estados Unidos.

Em uma entrevista divulgada no domingo pela rede de televisão Globovisión, próxima do governo, Saab disse que, além de Lula, o presidente do Chile, Gabriel Boric, era outro porta-voz de 'uma esquerda' que representa a inteligência dos Estados Unidos na região.

'Essa esquerda capturada pela CIA e pelos Estados Unidos na América Latina tem dois porta-vozes que são o Lula, que não é o mesmo de jeito algum, nem fisicamente, nem no jeito que se expressa', disse Saab.

'O que te interessa? Quem é você, Lula, para se intrometer nos assuntos internos da Venezuela?', acrescentou Saab.

O presidente brasileiro, ao lado do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, fizeram tentativas de negociação junto a Caracas em busca de uma saída para a crise política do país sul-americano, enquanto seguem pedindo as atas eleitorais que sustentem a vitória conferida ao presidente Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho.

Em várias declarações, Lula também tem dito que o governo venezuelano tem inclinações autoritárias, mas ressalta que não qualificaria a administração de Maduro como uma ditadura.

(Por Vivian Sequera)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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