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Produção manufatureira dos EUA cai em janeiro por veículos automotores

Placeholder - loading - Fábrica em Cleveland, EUA 26/05/2021. REUTERS/Timothy Aeppel/File Photo
Fábrica em Cleveland, EUA 26/05/2021. REUTERS/Timothy Aeppel/File Photo
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WASHINGTON (Reuters) - A produção manufatureira dos Estados Unidos caiu inesperadamente em janeiro, afetada por um declínio acentuado na produção de veículos automotores.

A produção manufatureira recuou 0,1% no mês passado, após uma alta revisada para baixo de 0,5% em dezembro, informou o Federal Reserve nesta sexta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam ganho de 0,1%, depois de um aumento de 0,6% em dezembro relatado anteriormente.

A produção nas fábricas aumentou 1,0% em janeiro na base anual. O setor manufatureiro, que responde por 10,3% da economia, vem se recuperando desde que o banco central dos EUA começou a cortar a taxa de juros em setembro.

No entanto, a recuperação está ameaçada pela política comercial protecionista do presidente Donald Trump, que os economistas advertiram que fraturaria as cadeias de oferta e criaria escassez que aumentaria os preços das matérias-primas.

Uma tarifa adicional de 10% sobre os produtos chineses foi imposta este mês, enquanto uma taxa de 25% sobre as importações do Canadá e do México foi suspensa até março. Uma tarifa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio entrará em vigor no próximo mês.

A incerteza sobre o impacto econômico das políticas do governo Trump, incluindo cortes de impostos e deportações em massa, diminuiu as chances de o Fed retomar os cortes nos juros após uma pausa em janeiro.

A produção de veículos automotores e peças caiu 5,2% no mês passado. A produção de bens duráveis ficou inalterada, já que a fraqueza na produção de veículos automotores compensou um aumento de 6,0% na produção aeroespacial e de equipamentos de transporte diversos.

Essa categoria continua a se recuperar após uma greve dos trabalhadores da fábrica da Boeing no final de 2024. A produção de bens não duráveis caiu 0,3% em meio a quedas em alimentos, bebidas e tabaco, impressão e suporte, bem como petróleo e carvão e produtos de plástico e borracha.

A produção de mineração caiu 1,2%, depois de ter aumentado 2,0% em dezembro.

A produção de serviços públicos aumentou 7,2%, já que as temperaturas congelantes impulsionaram a demanda por aquecimento.

A produção industrial como um todo cresceu 0,5% no mês passado, depois de ter aumentado 1,0% em dezembro. Ela avançou 2,0% na comparação anual em janeiro.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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