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Produtor revela que Blackstar foi uma despedida de David Bowie

Tony Visconti trabalhou com Bowie em seu 25º disco de estúdio

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Em recente publicação, o produtor Tony Visconti, que já trabalhou ao lado de David Bowie em diversos materias (inclusive no mais recente, Blackstar), revelou uma novidade para os fãs do artista.

Segundo ele, o Camaleão do Rock fez seu último e 25º álbum como um presente de despedida.

"Ele sempre fez o que quis fazer. E ele quis fazer do seu jeito e do melhor jeito. Sua morte não foi diferente de sua vida - um trabalho de Arte. Ele fez 'Blackstar' para nós, o seu presente de despedida. Eu sabia por um ano que seria assim", afirmou o produtor.

Além disso, Tony Visconti, que trabalhou com o britânico por mais de 40 anos, aproveitou para lamentar o falecimento de seu colega de trabalho: "Ele era um homem extraordinário, cheio de amor e vida. Ele sempre estará conosco. Neste momento é apropriado chorar".

Blackstar foi lançado na última sexta-feira, dia 8, e já conta com dois singles, a faixa-título e "Lazarus" - esta última teve seu clipe lançado no dia 7 de janeiro.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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