Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Promotores aceitarão se juiz adiar audiência de sentença de Trump

Placeholder - loading - Candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, comparece a julgamento criminal, mostra esboço do tribunal 30/05/2024 REUTERS/Jane Rosenberg
Candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, comparece a julgamento criminal, mostra esboço do tribunal 30/05/2024 REUTERS/Jane Rosenberg
Ver comentários

Publicada em  

Por Luc Cohen

NOVA YORK (Reuters) - Os promotores que conseguiram a histórica condenação criminal de Donald Trump em maio não se opuseram explicitamente nesta segunda-feira à tentativa do ex-presidente dos EUA de adiar sua audiência de sentença até depois da eleição de 5 de novembro.

Em uma carta ao juiz Juan Merchan, os promotores do gabinete do procurador distrital de Manhattan, Alvin Bragg, reconheceram que Trump tem o direito de apelar de uma decisão pendente sobre se está imune a processos e disseram que acatarão se Merchan decidir que o adiamento da sentença é justificado.

'Nós submtemo-nos à corte para decidir se um adiamento é necessário', escreveram os promotores na carta datada de 16 de agosto e tornada pública nesta segunda-feira. 'O povo está preparado para comparecer para a audiência de sentença em qualquer data futura que o tribunal determinar.'

Os advogados de defesa do candidato presidencial republicano pediram no começo desta semana que Merchan adiasse a sentença programada para 18 de setembro, citando 'objetivos claros de interferência eleitoral'.

Eles também argumentaram que não haveria tempo suficiente antes da sentença para que a defesa pudesse potencialmente apelar da decisão de Merchan sobre o pedido de Trump para anular a condenação devido à decisão histórica da Suprema Corte dos EUA sobre a imunidade presidencial. O juiz deve se pronunciar sobre essa moção em 16 de setembro.

A decisão da Suprema Corte, por 6 a 3, relacionada a um outro caso criminal ao qual Trump responde, concluiu que os presidentes não podem ser processados criminalmente por seus atos oficiais e que evidências de ações oficiais dos presidentes não podem ser usadas para ajudar a provar casos criminais envolvendo ações não oficiais.

Merchan adiou a sentença de Trump, anteriormente agendada para 11 de julho, para lhe dar a chance de argumentar que a decisão significa que o veredicto sobre a compra do silêncio de uma estrela pornô deve ser anulado.

Os promotores dizem que seu caso envolveu a conduta pessoal de Trump, não atos oficiais.

Mas em sua carta a Merchan, disseram que a perspectiva de que Trump recorra imediatamente da decisão do juiz sobre a imunidade pode significar que a possível audiência de sentença de 18 de setembro seria adiada de qualquer maneira após 'medidas significativas de segurança pública e logística' já terem sido tomadas para preparar o comparecimento de Trump ao tribunal.

Em um comunicado, o porta-voz da campanha de Trump, Steven Cheung, disse: 'Não deve haver sentença nessa Caça às Bruxas de Interferência Eleitoral'.

No primeiro julgamento criminal de um presidente dos EUA, Trump foi condenado em 30 de maio por falsificar registros comerciais para encobrir o pagamento de 130.000 dólares de seu ex-advogado à atriz de filmes adultos Stormy Daniels pelo silêncio dela antes da eleição de 2016 sobre um encontro sexual que ela afirma ter tido com Trump uma década antes.

Trump nega o encontro e prometeu recorrer do veredicto quando for sentenciado.

Se Trump conquitar a Casa Branca, ele poderá ordenar que o Departamento de Justiça retire as acusações federais de interferência eleitoral contra ele. Mas ele não teria autoridade para encerrar o caso do Estado de Nova York ou um caso de interferência eleitoral na Georgia.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

LINK

8 H
  1. Home
  2. noticias
  3. promotores aceitarao se juiz …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.