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Promotores buscam impedir alegações 'inflamatórias' de Trump sobre FBI

Placeholder - loading - Ex-presidente e candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, discursa durante evento de campanha em Racine, no Estado de Wisconsin 18/06/2024 REUTERS/Brendan McDermid
Ex-presidente e candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, discursa durante evento de campanha em Racine, no Estado de Wisconsin 18/06/2024 REUTERS/Brendan McDermid
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Por Andrew Goudsward

FORT PIERCE (Reuters) - Promotores norte-americanos pedirão a uma juíza nesta segunda-feira que controle as declarações 'inflamatórias' de Donald Trump sobre os agentes da lei que trabalham no processo criminal que acusa o ex-presidente de manusear indevidamente documentos confidenciais.

O pedido do procurador Jack Smith, que lidera o processo no lado da acusação, vem após Trump afirmar falsamente que uma política rotineira de uso da força do FBI, em vigor durante uma busca em 2022 em seu resort na Flórida, autorizava os agentes a tentar um assassinato.

Os promotores chamaram a alegação de 'enganosa e inflamatória' em um documento e disseram que ela submeteu os agentes a 'riscos injustificados e inaceitáveis'.

Smith pediu à juíza Aileen Cannon, que impeça Trump, o candidato republicano na eleição presidencial norte-americana de 5 de novembro, de fazer declarações que representem uma ameaça à aplicação da lei enquanto estiver aguardando julgamento.

Trump se declarou inocente das acusações de que manteve ilegalmente documentos confidenciais de segurança nacional após deixar o cargo em 2021, além de obstruir os esforços do governo para recuperá-los.

O processo criminal é um dos quatro que Trump enfrenta enquanto busca derrotar a tentativa de reeleição do atual presidente, o democrata Joe Biden.

Os advogados de Trump pediram a Cannon, que Trump nomeou para o cargo quando era presidente, que rejeite o pedido de Smith, dizendo que isso viola os direitos de liberdade de expressão de Trump no meio da campanha presidencial.

Eles também argumentaram que os promotores não haviam apresentado provas de ameaças contra o FBI.

Cannon já havia negado o pedido por motivos processuais depois de constatar que os promotores não haviam consultado adequadamente os advogados de Trump antes de apresentá-lo.

As críticas de Trump sobre a busca do FBI em seu resort em Mar-a-Lago se intensificaram no mês passado depois que a política de uso da força do FBI foi divulgada como parte de um conjunto de registros relacionados à operação da força.

A política estipulava que o FBI não poderia usar força letal, a menos que um agente ou outra pessoa estivesse correndo sério risco de morte ou lesão grave. Trump não estava presente no local no momento da busca.

A alegação infundada de Trump sobre uma tentativa de assassinato foi incluída em emails de arrecadação de fundos para a campanha e foi repetida por aliados dele no Congresso.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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