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Protestos contra governo do Quênia voltam a se intensificar; uma pessoa morre

Placeholder - loading - Protesto em Nairóbi  16/7/2024   REUTERS/Thomas Mukoya
Protesto em Nairóbi 16/7/2024 REUTERS/Thomas Mukoya
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Por Thomas Mukoya e Monicah Mwangi

NAIRÓBI (Reuters) - Pelo menos uma pessoa foi morta em novos protestos contra o governo no Quênia, nesta terça-feira, segundo um repórter da Reuters, depois que a polícia entrou em confronto com manifestantes que exigiam a renúncia do presidente William Ruto.

Os protestos liderados por jovens em todo o país, que eclodiram há um mês contra a proposta de aumento de impostos, continuaram mesmo depois que Ruto retirou a legislação e demitiu quase todo o seu gabinete. Os ativistas afirmam que querem que Ruto renuncie e pedem mudanças sistêmicas para acabar com a corrupção e resolver o problema da má governança.

Pelo menos 50 pessoas foram mortas nos protestos até o momento, informou a Comissão Nacional de Direitos Humanos do Quênia (KNCHR), financiada pelo governo, na terça-feira.

Em Kitengela, uma cidade na periferia sul da capital Nairóbi, a polícia disparou repetidamente na direção de centenas de manifestantes, alguns dos quais estavam atirando pedras, segundo imagens da Reuters TV. Os manifestantes também queimaram pneus, agitaram bandeiras do Quênia e gritaram 'Ruto tem que sair!'.

Um repórter da Reuters viu o corpo de um manifestante caído no chão com sangue escorrendo de um ferimento na cabeça. O porta-voz da polícia nacional não quis comentar.

Os protestos de terça-feira parecem ter sido alguns dos maiores desde que Ruto retirou os aumentos de impostos em 26 de junho. O jornal The Nation relatou manifestações em pelo menos 23 dos 47 condados do Quênia.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Forças armadas de Israel confirmam morte de refém e pai na Faixa de Gaza

Forças armadas de Israel confirmam morte de refém e pai na Faixa de Gaza

Por Maytaal Angel

JERUSALÉM (Reuters) - Israel confirmou nesta sexta-feira que os restos de um refém encontrado morto na Faixa de Gaza são de Hamza Ziyadne, filho de Youssef Ziyadne, cujo corpo foi encontrado ao lado do dele em um túnel perto da cidade de Rafah. Forças israelenses seguiram atacando a Faixa de Gaza nesta sexta-feira, com médicos palestinos afirmando que pelo menos 15 pessoas morreram, incluindo um jornalista da emissora de televisão Al-Ghad, que tem sede no Cairo e estava cobrindo um incidente no campo de refugiados de Nuseirat, no centro do enclave. As forças armadas dizem ter concluído testes forenses para identificar Hamza Ziyadne, um beduíno israelense levado pelos Hamas junto com seu pai e os irmãos. No começo desta semana, o corpo do pai de Youssef, Hamza, foi recuperado próximo a outros de guardas armados do grupo islamita Hamas e de outra organização militante. Havia pistas de que Hamza também havia morrido. Mediadores de Catar, Estados Unidos e Egito estão tentando chegar a um acordo para interromper as lutas na Faixa de Gaza e libertar o restante dos reféns, antes que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, assuma o poder, em 20 de janeiro. O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, pediu nesta sexta-feira que os militares apresentem um plano para a 'derrota total' do Hamas na Faixa de Gaza, caso não libertem os reféns antes da posse de Trump. Não ficou claro como tal plano seria diferente dos recentes. 'Não precisamos ser arrastados para uma guerra de atrito contra o Hamas em Gaza, enquanto os reféns permanecem nos túneis, colocando suas vidas em risco e sofrendo severamente', disse ele aos comandantes seniores, de acordo com uma declaração do Ministério da Defesa. (Reportagem adicional de Nidal al-Mughrabi no Cairo)

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