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Provável retorno de La Niña preocupa agricultores da Argentina

Placeholder - loading - Trator passa por plantação de milho em Chivilcoy, nos arredores de Buenos Aires 08/03/2020 REUTERS/Agustin Marcarian
Trator passa por plantação de milho em Chivilcoy, nos arredores de Buenos Aires 08/03/2020 REUTERS/Agustin Marcarian
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Por Maximilian Heath

BUENOS AIRES (Reuters) - A alta probabilidade de uma forte La Niña chegar em outubro colocou agricultores de grãos em alerta na Argentina, onde o fenômeno climático costuma provocar tempo seco e menos chuvas, afirmou a bolsa de grãos de Rosário nesta quarta-feira.

A Argentina é um dos maiores exportadores de grãos do mundo, e condições secas no fim do ano afetariam o desenvolvimento de parte da safra de trigo e o plantio de milho e soja para a próxima safra 2024/25.

“Uma análise realizada com dados de organizações internacionais no Pacífico mostra uma tendência clara: a possibilidade de 77% de um evento ‘La Niña” para o mês de outubro”, afirmou a bolsa em um relatório. “A informação é preocupante”.

A Argentina, onde a safra 2023/24 está em andamento, acabou de sair de uma série de três anos seguidos de La Niña, que foi particularmente severa à safra de 2022/23, reduzindo pela metade a produção de soja, milho e trigo.

A bolsa acrescentou que as previsões apontam para uma forte versão do fenômeno climático.

Soja e milho estão atualmente em fase de crescimento na Argentina, beneficiando-se de chuvas abundantes do fenômeno El Niño, o inverso de La Niña. A bolsa de Rosário estima a safra de soja de 2023/24 em 49,5 milhões de toneladas, e a de milho, em 57 milhões de toneladas.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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