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Próximo filme de James Bond será dirigido por Cary Joji Fukunaga

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LONDRES (Reuters) - O próximo filme da franquia James Bond será dirigido pelo norte-americano Cary Joji Fukunaga, o homem por trás da primeira temporada da série 'True Detective', da HBO, e da comédia 'Maniac', da Netflix, informaram os produtores da saga nesta quinta-feira.

Fukunaga, de 41 anos, irá substituir o diretor britânico Danny Boyle, que desistiu do filme ainda sem título no mês passado devido a 'diferenças criativas'.

As gravações do 25º filme da franquia James Bond começarão em março de 2019 nos estúdios Pinewood, com previsão de lançamento para o dia 14 de fevereiro de 2020, três meses depois da data estimada inicialmente, divulgada quando Boyle era o diretor.

Os filmes do agente 007 são alguns dos mais lucrativos da indústria cinematográfica, com '007 Contra Spectre', de 2015, dirigido por Sam Mendes, arrecadando 880 milhões de dólares em bilheterias de todo o mundo, enquanto '007 - Operação Skyfall', de 2012, também dirigido por Mendes, arrecadou mais de 1 bilhão de dólares globalmente.

Os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli disseram sobre o novo diretor: 'Sua versatilidade e inovação o tornam uma escolha excelente para nossa próxima aventura de James Bond'.

Fukunaga dirigiu o filme de 2015 'Beasts of No Nation', estrelado por Idris Elba.

Ele dirigirá o astro Daniel Craig, que interpreta Bond pela quinta vez, no que deve ser a última atuação do ator como o agente secreto criado pelo autor Ian Fleming em 1953.

(Reportagem de Manas Mishra em Bengaluru e Sarah Young)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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