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Putin convida Trump a Moscou para discutir Ucrânia, diz Kremlin

Placeholder - loading - O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin 16/07/2018 REUTERS/Kevin Lamarque
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin 16/07/2018 REUTERS/Kevin Lamarque
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MOSCOU (Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discutiram nesta quarta-feira o fim da guerra na Ucrânia, concordaram em se encontrar no futuro e Putin convidou Trump para visitar Moscou, disse o Kremlin.

A última vez que Putin falou com um presidente norte-americano em exercício foi em fevereiro de 2022, em uma ligação telefônica com Joe Biden pouco antes de ordenar a entrada de milhares de tropas na Ucrânia.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Putin e Trump discutiram o Oriente Médio, relações bilaterais, a Ucrânia e uma troca de prisioneiros entre Washington e Moscou, segundo a agência de notícias estatal TASS.

'O presidente russo convidou o presidente norte-americano a visitar Moscou e expressou sua prontidão para receber autoridades norte-americanas na Rússia nessas áreas de interesse mútuo, incluindo, claro, o tópico do acordo ucraniano', afirmou Peskov.

'Putin e Trump também concordaram em continuar um contato pessoal, inclusive organizando uma reunião presencial.'

Autor do livro 'Trump: a Arte da Negociação', de 1987, o presidente norte-americano disse por diversas vezes que deseja acabar com a guerra e que se reunirá com Putin para discutir o assunto. Ainda não foram divulgados data ou local.

(Reportagem de Ksenia Orlova e Guy Faulconbridge em Moscou)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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