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Quadro de saúde de Bruno Covas é irreversível, diz equipe médica

Placeholder - loading - 29/11/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
29/11/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
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(Reuters) - O quadro de saúde do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), é considerado irreversível, de acordo com o boletim da equipe médica divulgado na noite desta sexta-feira.

'O prefeito Bruno Covas segue internado no Hospital Sírio-Libanês recebendo medicamentos analgésicos e sedativos. O quadro é considerado irreversível pela equipe médica', segundo o boletim.

O comunicado disse que Bruno Covas encontra-se no quarto acompanhado de familiares.

Aos 41 anos, Bruno Covas trava uma batalha com um câncer mesmo em meio à pandemia de coronavírus. Reelegeu-se para o cargo em novembro passado e pediu licença no início do mês após uma piora no seu quadro de saúde. A prefeitura da maior cidade do Brasil está sendo comandada pelo vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB).

(Reportagem de Ricardo Brito)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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