Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Quem é o Rei do Natal?

Há 13 anos explorando a magia do Natal através da música, Michael Bublé pode ser condecorado com esse título

Placeholder - loading - Imagem/distribuição
Imagem/distribuição
Ver comentários

Publicada em  

Apesar de Mariah Carey estar impregnada no imaginário coletivo como a rainha do natal – com muito mérito, diga-se de passagem – não é ela a artista mais escutada no feriado no mundo. O verdadeiro “Rei Supremo Natalino” é o aniversariante de hoje, Michael Bublé.

Desde o lançamento de seu álbum "Christmas" em 2011, Bublé tem se consolidado como uma das vozes mais queridas durante a época natalina. O álbum é um dos mais vendidos da década. Inclusive, esse grande sucesso fez com que o cantor tivesse medo de ser conhecido apenas como “o cara do Natal”, o que não ocorreu. E, ao portal GQ, o canadense contou que foi justamente o oposto: “Abracei totalmente essa ideia porque entendi o quão sortudo eu era por isso. Isso faz parte do meu legado... uau, que legado. O Natal traz felicidade, senso de bondade, empatia, amor... não é sobre religião para muitas pessoas, e sim sobre sentimentos.” , pontuou.

Atualmente, o álbum de Natal mais escutado no mundo é o próprio Christmas por Michael Bublé, que também é o álbum de Natal com mais streams na história do Spotify. Mariah, por sua vez, ocupa o primeiro lugar na parada da Billboard Hot 100, a principal de singles dos Estados Unidos.

Com seu estilo suave e suas interpretações emocionantes de clássicos da temporada, ele trouxe uma nova vida às canções que já eram amadas por décadas. As clássicas "It's Beginning to Look a Lot Like Christmas", “Holly Jolly Christmas” e "Santa Baby" são interpretadas com tamanha emoção e familiaridade que evidenciam uma intenção muito além do comercial para o cantor.

É fato que músicas de natal servem como solução ou alternativa comercial para muitos cantores, o que pode até servir para remediar uma situação. Existe um excelente potencial lucrativo, uma vez que o Natal é um período em que as vendas de músicas atingem picos exponenciais. Porém, quando se tem um propósito por trás daquilo que se canta, a possibilidade de se obter sucesso é bem maior.

É o caso de Bublé. O calor impresso em sua voz, que transmite bem a sensação de acolhimento e amor da temporada, remetem à sua família e às tradições que tinham durante o dia 25 de dezembro. “Começando pela minha família, penso nos meus avós e o quanto eu sinto a falta deles agora. Lembro do meu pai e sua forma de montar a árvore de Natal, e também das minhas irmãs caçulas, que hoje em dia já são mães, mas me lembro como se fosse ontem quando elas eram minhas pequenas. Agora tem os meus filhos… chega até ser engraçado, acho que isso funciona bem pra mim”, disse o cantor ao portal GQ.

Em seguida, Michael discorre sobre como isso influenciou a sua forma de interpretar as canções; o que o difere de qualquer cantor ou cantora que canta bem e decide por fazer um álbum de natal. “Não é porque o CD foi um sucesso, mas sim porque é algo genuíno. Você não consegue enganar as pessoas por muito tempo, se não é real, em algum momento elas percebem, e é real para mim. Quando eu estava crescendo existiam muitas referências que eram importantes pra mim. Tinha muito sentimentalismo envolvido em músicas como I'll Be Home For Christmas. Meu avô explicava o quão importante eram essas músicas durante a guerra, e o quanto elas significavam para as pessoas, então desde jovem eu compreendi que essas letras eram muito mais do que simples canções natalinas.”


Veja também:

Antena 1 Chega a Salvador!

PARTICIPE DA PROMOÇÃO “OUÇA E CONCORRA”!

Imagem de conteúdo da notícia "Imagens Ocultas de David Bowie são reveladas" #3

Descontos especiais para distribuidores



Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM LOU GRAMM (FOREIGNER)

EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM LOU GRAMM (FOREIGNER)

Poucas vozes marcaram tão profundamente o rock das décadas de 70 e 80 quanto a de Lou Gramm, o vocalista original do Foreigner. Com sua voz potente e emocional, Gramm deu vida a sucessos que atravessaram gerações e ainda hoje tocam corações ao redor do mundo. Em entrevista exclusiva à jornalista Amanda Brandão, da Rádio Antena 1, o lendário cantor falou sobre a turnê de despedida da banda, sua relação com o Brasil, o impacto de suas músicas ao longo dos anos — e até fez um jogo musical descontraído com a nossa equipe.

É algo que vai direto para o coração, disse Lou, ao comentar sobre a forma como músicas em inglês conseguem emocionar fãs brasileiros. E se depender do público por aqui, o Foreigner será recebido com muito mais do que palmas: 10 de maio será uma noite de coro coletivo, nostalgia e, claro, muito rock.

Veja a entrevista na íntegra no canal da Rádio Antena 1 no YouTube, acessando o link disponível ao final da matéria.

Um legado de hits

Para quem talvez não se lembre de imediato, o Foreigner é a banda responsável por clássicos como “I Want to Know What Love Is”, “Urgent”, “Waiting for a Girl Like You”, “Cold as Ice” e “Juke Box Hero” — todos com a voz inconfundível de Lou Gramm. O grupo entrou para a história ao emplacar seus oito primeiros singles no Top 20 da Billboard, um feito inédito desde os Beatles. E Gramm não apenas cantou essas músicas: co-escreveu a maioria delas ao lado do guitarrista Mick Jones, seu eterno parceiro criativo.

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. quem e o rei do natal

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.