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Real Madrid vence o Dortmund e se consagra rei da Europa pela 15ª vez

Placeholder - loading - Vini Jr. beija a taça da Liga dos Campeões 01/06/2024 REUTERS/Carl Recine
Vini Jr. beija a taça da Liga dos Campeões 01/06/2024 REUTERS/Carl Recine
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Por Mitch Phillips

LONDRES (Reuters) - O Real Madrid ampliou seu domínio no futebol europeu ao conquistar pela 15ª vez o título do continente com uma vitória de 2 x 0 sobre o Borussia Dortmund, neste sábado, em um estádio de Wembley lotado, mais uma vez demonstrando sua precisão cirúrgica no momento de definição após sofrer pressão.

Depois de o Dortmund ter criado, mas desperdiçado, várias boas chances de gol, especialmente em um primeiro tempo de um time só, o Real chegou ao título com gols de Dani Carvajal e Vinicius Jr., aos 29 e aos 38 minutos do segundo tempo, ampliando seu recorde de títulos.

O clube espanhol agora conquistou o troféu pela sexta vez nas últimas 11 temporadas, igualando a sequência da equipe que iniciou o caso de amor do Real com a Europa tendo vencido as cinco primeiras edições da competição de elite do continente a partir de 1956, e mais uma vez em 1966.

Foi também o quinto triunfo como técnico de Carlo Ancelotti, que ainda venceu duas vezes como jogador, pelo Milan.

Foi uma atuação típica do Real, não apenas nesta temporada, mas nos últimos anos, pois o time não fez quase nada durante uma hora, mas absorveu os golpes do Dortmund e depois mostrou sua precisão cirúrgica na frente do gol.

Os alemães tiveram um primeiro tempo dos sonhos em todos os aspectos, exceto pela falta do gol.

A primeira boa chance veio aos 21 minutos, quando Karim Adeyemi escapou da armadilha da linha do impedimento, mas foi muito longe ao driblar o goleiro Thibaut Courtois e foi abafado.

Em seguida, houve uma enxurrada de outras oportunidades, com Niclas Fuellkrug acertando a trave e chutes rasteiros de Julian Brandt e Marcel Sabitzer defendidos por Courtois, que fazia apenas sua quinta partida em uma temporada marcada por lesões.

O Real mal havia disparado um chute ao gol ou construído um ataque sustentado, mas, como tantas vezes em grandes jogos nas últimas temporadas, manteve-se calmo e controlado, confiante de que sua chance chegaria e que sua velocidade e precisão no contra-ataque fariam a diferença.

BARULHO IMPLACÁVEL

O Dortmund estava atacando em direção à sua própria torcida, que, festejando a primeira final do time na Liga dos Campeões desde 2013 e apenas a terceira de sua história, fez o possível para reproduzir a parede amarela do Westfalenstadion com um barulho implacável e um pulo unificado que sacudiu o estádio até os alicerces.

Do outro lado, com pouquíssimos motivos para se empolgar, parecia mais um dia de trabalho para os torcedores do Real Madrid, que há uma década se empanturram com a mesa principal e se acostumaram a ver seu time absorver a pressão.

O Madrid pareceu mais animado a partir do início do segundo tempo, com o goleiro do Dortmund, Gregor Kobel, defendendo uma cobrança de falta de Toni Kroos e Carvajal desviando uma bola de cabeça que passou perto.

A equipe alemã, no entanto, logo assumiu o controle novamente e Courtois entrou em ação para impedir uma cabeçada de Fuellkrug.

Para a surpresa de zero pessoas, porém, o Dortmund pagou um preço alto por não ter conseguido converter suas chances. O Real Madrid abriu o placar com um gol simples, quando Carvajal, de 1,72m, subiu para escorar com força um escanteio de Kroos.

A assistência foi uma maneira apropriada de o meio-campista alemão marcar seu último jogo pelo clube, enquanto Carvajal, Nacho e Luka Modric igualaram o recorde de Francisco Gento, daquele Real dos anos 1950-60, de seis títulos europeus.

O Real Madrid assumiu o comando a partir de então e marcou o segundo gol quando o Dortmund perdeu a bola na entrada de sua própria área, com Jude Bellingham dando passe para Vinicius Jr. marcar.

O Dortmund ainda balançou as redes a três minutos do fim, mas o gol de cabeça de Fuellkrug foi anulado por impedimento e, embora seus incríveis torcedores continuassem a cantar, no fim o grito mais alto foi, mais uma vez, da torcida do Real.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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