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Record Store Day anuncia lista de lançamentos da Black Friday

Lista inclui nomes como U2, Alanis Morissette, The Weeknd e outros

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Realizado duas vezes ao ano desde 2008, o Record Store Day anunciou nesta quinta-feira (8) a lista de lançamentos da edição Black Friday, que estará disponível no dia 27 de novembro (veja abaixo).

Veja também: Record Day 2020 terá lançamentos de Elton John e David Bowie

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Entre os principais nomes da lista, estão U2, que receberá uma edição de 40 anos do álbum de estreia “Boy” (1980) em vinil branco; Alanis Morissette, com um registro inédito de show realizado em 2020 no Shepherd’s Bush Empire, em Londres (“Live At O2 Shepherd's Bush Empire em Londres, 2020”); e The Weeknd, que terá um remix de “After Hours” (2020), quarto álbum de estúdio do cantor canadense.

O ex-beatle George Harrison também aparece na lista com uma nova edição de “My Sweet Lord” (faixa do álbum “The Concert for Bangladesh”, de 1971), assim como Mick Fleetwood & Friends, que apresentará uma versão atualizada de “Green Manalishi” (do disco “They Plan On”, de 1969) – feito que homenageará o falecido guitarrista Peter Green.

Clássico dos Rolling Stones originalmente lançado em 1969, “Let it Bleed (Collectors Edition)” também será comercializado pelo evento em quantidades limitadas (apenas 900 cópias), já que cada edição foi feita à mão na impressora, usando camadas de cor umas sobre as outras a fim de criar uma aparência artesanal.

Você pode ver a lista completa de lançamentos e gravadoras participantes clicando aqui.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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