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Relatório global da Human Rights Watch critica China por 'opressão brutal'

Placeholder - loading - Polícia prende manifestante em Hong Kong 05/01/2020 REUTERS/Tyrone Siu
Polícia prende manifestante em Hong Kong 05/01/2020 REUTERS/Tyrone Siu
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NAÇÕES UNIDAS/PEQUIM (Reuters) - A Human Rights Watch (HRW) publicou nesta quarta-feira uma análise contundente sobre o governo chinês, pedindo à comunidade internacional que reaja à 'opressão mais brutal e invasiva que a China viu em décadas', em seu relatório anual de 2020.

No domingo, o chefe global da organização, Kenneth Roth, foi proibido de entrar em Hong Kong, onde lançaria o relatório que analisa a situação dos direitos humanos em todo o mundo, mas dá destaque à China.

O relatório critica o tratamento dado pelo governo chinês aos muçulmanos uigures da região de Xinjiang e alerta que a influência política crescente da China e os esforços para censurar pessoas no exterior representam uma 'ameaça existencial ao sistema internacional dos direitos humanos'.

'Se não forem contestadas, as ações de Pequim pressagiam um futuro distópico no qual ninguém estará fora do alcance dos censores chineses, e o sistema internacional dos direitos humanos tão enfraquecido que não servirá mais como contraponto à repressão do governo', disse Roth no relatório.

No mês passado, a China anunciou sanções à HRW, que tem sede nos Estados Unidos, e a outras ONGs norte-americanas como contramedida à Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong aprovada pelos EUA, que apoia protestos antigoverno em Hong Kong e ameaça adotar sanções contra a China por casos de direitos humanos.

A China diz que as ONGs estão incentivando crimes violentos ligados aos protestos antigoverno que assolam Hong Kong há mais de seis meses. Roth rejeitou a acusação.

A mídia estatal chinesa também culpou em grande parte as notícias falsas e a interferência ocidental pelas vitórias majoritárias de candidatos anti-Pequim em eleições realizadas em Taiwan e Hong Kong.

Nesta quarta-feira, o grupo de ativismo pró-democracia norte-americano Freedom House, que também foi alvo de sanções, divulgou um relatório separado criticando os esforços de Pequim para influenciar a mídia estrangeira e pedindo aos governos que imponham penalidades a autoridades chinesas.

Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, disse aos repórteres que não lerá nenhum dos relatórios, acrescentando que as duas organizações 'distorcem a verdade' e não têm nenhuma objetividade.

'Atualmente, a situação dos direitos humanos na China é a melhor da história', afirmou Geng.

O relatório da HRW, publicado na Organização das Nações Unidas (ONU) na terça-feira, disse que a polícia de Hong Kong usou 'força excessiva' e vem 'restringindo cada vez mais a liberdade de reunião' na cidade, criticando a líder pró-Pequim Carrie Lam por se recusar a iniciar uma investigação independente sobre os abusos policiais.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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