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Resgate do Credit Suisse recebe negativa inicial de parlamento suíço

Placeholder - loading - Logo do Credit Suisse em Genebra, Suíça  15/3/2023 REUTERS/Denis Balibouse
Logo do Credit Suisse em Genebra, Suíça 15/3/2023 REUTERS/Denis Balibouse
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Por Noele Illien e John Revill

BERNA (Reuters) - O parlamento da Suíça não aprovou na terça-feira os 109 bilhões de francos suíços (120,5 bilhões de dólares) em garantias financeiras usadas para resgatar o Credit Suisse no mês passado, em uma votação de primeiro turno que foi amplamente simbólica, uma vez que o Estado já comprometeu os recursos.

A Câmara dos Deputados da Suíça rejeitou o resgate após debates acalorados que avançaram madrugada adentro, enquanto os membros discutiam outras medidas relacionadas ao Credit Suisse.

Mais cedo na terça-feira, a Câmara alta da Suíça tinha aprovado o resgate, o que significa que as duas casas do Parlamento suíço terão que votar o assunto novamente nesta quarta-feira.

Os legisladores foram convocados para uma rara sessão extraordinária para discutir o rápido resgate do Credit Suisse e a resposta do governo suíço a um colapso que muitos no país atribuíram a problemas na gestão do alto escalão do banco.

O casamento forçado em que o Credit Suisse foi adquirido pelo rival UBS por 3 bilhões de francos suíços e sustentado com mais de 250 bilhões de francos suíços em garantias e apoio governamental tem sido objeto de críticas generalizadas no país.

Embora no início da terça-feira, 29 dos 46 membros do Conselho dos Estados da Suíça tenham aprovado o resgate, ela foi posteriormente rejeitada por 102 dos 200 membros do Conselho Nacional.

As votações são, no entanto, em grande parte simbólicas porque o Estado suíço já comprometeu os fundos e os legisladores não podem derrubar essa decisão.

Nos preparativos para a fusão no mês passado, a lei de emergência suíça foi usada para que um subgrupo de seis membros do parlamento aprovasse o compromisso financeiro em nome do corpo legislativo, no que irritou os quase 250 legisladores que ficaram sem voz.

'O uso da lei de emergência atingiu um nível nos últimos três anos que está começando a me incomodar', disse Hansjoerg Knecht, membro da Câmara Alta do Parlamento.

Chamando de 'insatisfatória' a situação em que o corpo legislativo só pode aprovar os créditos já comprometidos, Knecht disse que se o Credit Suisse precisar de mais dinheiro, não deve haver uso de lei de emergência para contornar o parlamento.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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