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Reunião do BCE indicou apoio a novos cortes de juros, mostra ata

Placeholder - loading - Sede do BCE em Frankfurt, Alemanha 18/07/2024. REUTERS/Jana Rodenbusch/File Photo
Sede do BCE em Frankfurt, Alemanha 18/07/2024. REUTERS/Jana Rodenbusch/File Photo
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FRANKFURT (Reuters) - O Banco Central Europeu precisou cortar as taxas de juros de forma cautelosa e gradual, mas é provável que haja mais afrouxamento monetário, concluíram as autoridades no mês passado de acordo com a ata de sua reunião de 11 e 12 de dezembro, publicada nesta quinta-feira.

No mês passado, o BCE reduziu os juros pela terceira vez consecutiva e disse que um novo afrouxamento está próximo, dada a desaceleração da inflação, mesmo que o momento e o ritmo dos cortes nos juros ainda estivessem em discussão.

'Essa abordagem cautelosa ainda se justifica em vista das incertezas prevalecentes', disse o BCE na ata. 'No entanto, se a projeção para a inflação for confirmada nos próximos meses e trimestres, uma redução gradual da restritividade da política monetária foi considerada apropriada.'

Com a economia quase não crescendo agora, o foco do BCE mudou do aumento excessivo dos preços para a atividade anêmica, e um número crescente de autoridades do banco central agora defende que os juros caiam pelo menos até um nível que pare de impedir o crescimento econômico.

A próxima reunião do BCE será em 30 de janeiro e os investidores já precificaram outro corte de 25 pontos-base em sua taxa de depósito, atualmente em 3,00%.

A taxa de referência deve cair ainda mais ao longo do ano para terminar 2025 em 2%, em torno do limite inferior do intervalo estimado para a taxa neutra, que não desacelera nem estimula o crescimento.

(Reportagem de Balazs Koranyi)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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