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Rio fecha comércio, restaurantes e escolas para reduzir Covid

Placeholder - loading - Mulher posa para foto em praia do Rio de Janeiro, apesar de fechamento para conter Covid  20/04/2021 REUTERS/Ricardo Moraes
Mulher posa para foto em praia do Rio de Janeiro, apesar de fechamento para conter Covid 20/04/2021 REUTERS/Ricardo Moraes
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Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Rio de Janeiro e a cidade vizinha de Niterói anunciaram nesta segunda-feira medidas mais rígidas de restrição que preveem o fechamento do comércio, estabelecimentos de ensino e serviços não essenciais, além de toque de recolher de 23h às 5h, para conter a disparada recente da Covid-19.

Com as novas medidas, que entram em vigor na sexta-feira e terão duração de 10 dias, bares e restaurantes não poderão fazer atendimento presencial. Continuarão funcionando normalmente estabelecimentos como mercados, padarias, farmácias, bancos, serviços de saúde, veterinárias e lojas de material de construção.

'Ninguém aqui é alarmista ou deixa de se preocupar com economia e emprego, mas tomamos essa decisão por necessidade e ouvimos muito a ciência. São medias duras, mas duras para preservar vidas', disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que reclamou da falta de coordenação do governo de Estado.

Os jogos de futebol nas duas cidades ficam proibidos durante a vigência do decreto, mas as praias serão parcialmente abertas para atividades esportivas individuais, depois de ficarem totalmente fechadas no fim de semana na capital fluminense.

No caso das praias, o Rio seguiu os passos de Niterói e decidiu permitir atividades individuais na areia e no mar, mas o banho de sol e a permanência na areia seguirão proibidos.

A prefeitura do Rio já havia anunciado na semana passada um toque de recolher de 23h às 5h, que agora foi renovado, para evitar aglomerações, no momento em que o sistema de saúde da cidade se aproxima da capacidade máxima de atendimento ante uma disparada recentes de casos.

Separadamente, o governo do Estado do Rio de Janeiro deve enviar uma mensagem à Assembleia Legislativa e publicar um decreto que antecipa feriados e pontos facultativos para agrupá-los em um período de 10 dias.

A proposta estadual, no entanto, não prevê o fechamento de estabelecimentos não essenciais, ao contrário do decidido pelas prefeituras da capital fluminense e de Niterói.

O prefeito Paes e o governador Cláudio Castro têm divergências sobre a intensidade das medidas. O governador chegou a dizer que as regras do Estado poderiam se sobrepor às da cidade, que são mais rigorosas.

O decreto do Estado prevê, por exemplo, que os bares e restaurantes fiquem abertos até as 23h. Castro chegou a cogitar até ir à Justiça para garantir a prevalência do decreto estadual, mas Paes disse duvidar.

'As medias estão dentro da lei e tenho certeza que não vai haver contestação judicial, e na cidade do Rio vão valer as regras da cidade do Rio e ditadas pela prefeitura', disse o prefeito.

Em todo o Estado do Rio, são mais de 35 mil mortos e mais de 621 mil infectados na pandemia.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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