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Roma considera limitar acesso de turistas à Fontana di Trevi

Placeholder - loading - Turistas em frente à mundialmente famosa fonte Fontana di Trevi, em Roma 11/07/2003 REUTERS/Tony Gentile
Turistas em frente à mundialmente famosa fonte Fontana di Trevi, em Roma 11/07/2003 REUTERS/Tony Gentile
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ROMA (Reuters) - Roma avalia a possibilidade de limitar o acesso à Fontana di Trevi, um de seus monumentos mais movimentados, pouco antes de um esperado e promissor ano para o turismo na Cidade Eterna, disseram autoridades da prefeitura.

A capital italiana está se preparando para sediar o Jubileu de 2025, evento católico romano com duração de um ano que deve atrair 32 milhões de turistas e peregrinos.

Segundo planos preliminares, as visitas à fonte exigiriam uma reserva prévia, com horários fixos e um número limitado de pessoas autorizadas a acessar os degraus ao redor dela.

'Para os romanos, estamos pensando em torná-la gratuita, enquanto os não residentes seriam solicitados a fazer uma contribuição simbólica, de um ou dois euros ', disse o conselheiro de turismo de Roma, Alessandro Onorato, ao jornal Il Messaggero desta quinta-feira.

Na quarta-feira, o prefeito Roberto Gualtieri referiu-se a medidas para reduzir o número de turistas de 'uma possibilidade muito concreta'.

'A situação na Fontana di Trevi está se tornando tecnicamente muito difícil de administrar', disse ele a jornalistas.

Outras cidades enfrentam protestos contra os problemas causados pelo chamado turismo excessivo, incluindo Barcelona e Veneza, onde autoridades locais testaram um esquema de cobrança de entrada para visitantes neste ano.

A Fontana di Trevi, onde a tradição determina que visitantes joguem uma moeda para garantir seu retorno a Roma e realizar seus desejos, há muito tempo é uma grande atração na cidade, até mesmo para líderes mundiais em visita.

Concluído em 1762, o monumento é uma obra-prima do barroco tardio, com estátuas de tritões guiando a carruagem de conchas do deus Oceano, ilustrando o tema da domesticação das águas.

Também é lembrado por uma das cenas mais famosas do cinema, quando, no filme 'La Dolce Vita', de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na fonte e chama seu colega Marcello Mastroianni para se juntar a ela.

(Reportagem de Alvise Armellini)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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