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Rússia diz que responderá à instalação de mísseis dos EUA na Ásia

Placeholder - loading - Vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov 07/02/2019 REUTERS/Maxim Shemetov
Vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov 07/02/2019 REUTERS/Maxim Shemetov
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MOSCOU (Reuters) - A Rússia disse nesta segunda-feira que adotará medidas para se defender se os Estados Unidos instalarem mísseis na Ásia após o colapso de um tratado histórico de controle de armas, e que acredita que o Japão instalará um novo sistema norte-americano de lançamento de mísseis.

No sábado, o secretário da Defesa dos EUA, Mark Esper, disse ser a favor da instalação de mísseis terrestres de alcance intermediário na Ásia em um prazo relativamente curto.

Ele fez o comentário um dia depois de os EUA se desligarem do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF), pacto da Guerra Fria assinado em 1987 que proibia mísseis terrestres com alcance entre 500 e 5.500 quilômetros.

Indagado sobre a possível instalação de mísseis dos EUA, o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, disse que seu país não pretende ser arrastado para uma corrida armamentista com Washington, mas que reagirá defensivamente a qualquer ameaça.

'Se a instalação de novos sistemas dos EUA começar especificamente na Ásia, os passos correspondentes para equilibrar estas ações serão dados por nós na direção de conter estas ameaças', disse Ryabkov em uma coletiva de imprensa.

Segundo ele, a Rússia acredita que em breve o Japão instalará o sistema de lançamento de mísseis norte-americano MK-41 em solo japonês.

'O sistema de lançamento universal MK-41 que surgirá, parece, no Japão também pode ser adaptado para lançar mísseis de cruzeiro de alcance médio... então estes novos sistemas, quando surgirem no Japão, sem dúvida também serão levados em conta durante nosso planejamento correspondente'.

(Por Tom Balmforth e Anton Kolodyazhnyy)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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