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Rússia diz se preparar para nova onda de coronavírus no outono

Placeholder - loading - Agente de saúde sentado em banco de praça em São Petersburgo 05/06/2020 REUTERS/Anton Vaganov
Agente de saúde sentado em banco de praça em São Petersburgo 05/06/2020 REUTERS/Anton Vaganov
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MOSCOU (Reuters) - A Rússia disse nesta quinta-feira que está se preparando para uma nova onda da pandemia de coronavírus no outono, depois que autoridades relataram o menor aumento diário de infecções novas desde 1º de maio.

O país afrouxou rapidamente as medidas de isolamento na última quinzena, já que testemunhou um declínio gradual nas infecções diárias novas em relação ao pico de 11.656 de 11 de maio.

Nesta quinta-feira, autoridades confirmaram 7.790 casos novos nas últimas 24 horas, o que elevou a contagem nacional a 561.091, além de mais 182 mortes que colocaram o total de óbitos em 7.660.

Falando durante uma reunião de governo transmitida pela televisão estatal, Anna Popova, a chefe da agência reguladora de saúde do consumidor, disse que espera que o surto continue a recuar durante o atual verão local, mas que a Rússia precisa estar preparada para ele piorar.

'Os riscos de esta epidemia voltar a crescer e se desenvolver no outono são bastante altos, atualmente estamos nos preparando para isso', afirmou.

Críticos do Kremlin acusam as autoridades de suspenderem as restrições rápido demais para abrir caminho para uma votação nacional de reformas que permitiriam ao presidente Vladimir Putin concorrer mais duas vezes ao cargo depois que seu mandato atual terminar, em 2024.

O Kremlin negou que a decisão de permitir a votação tenha tido motivação política.

Nesta semana, os moradores de Moscou, a região mais atingida da Rússia, tiveram permissão de visitar museus e ocupar terraços de restaurantes pela primeira vez em mais de dois meses.

A cidade também se prepara para realizar uma grande parada militar no dia 24 de junho para comemorar a vitória soviética na Segunda Guerra Mundial.

(Por Gleb Stolyarov; Reportagem adicional de Alex Marrow)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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