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Sabesp vê expectativa de verão mais seco como motivo de 'atenção'

Placeholder - loading - Equipamentos da Sabesp na represa do Jaguari, em Bragança Paulista (SP)  12/02/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
Equipamentos da Sabesp na represa do Jaguari, em Bragança Paulista (SP) 12/02/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
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SÃO PAULO (Reuters) - A Sabesp avalia que os níveis de seus reservatórios após o período de estiagem estão adequados, mas previsões que indicam um verão mais seco são motivo de atenção, afirmou o presidente da maior empresa de água e saneamento do Brasil, Benedito Braga Junior.

'O total armazenado está em 45%, mas tem que ser acompanhado com atenção porque a previsão é de termos um verão mais seco', disse o executivo durante conferência sobre os resultados de terceiro trimestre divulgados pela companhia na semana passada.

'Podem atrasar as chuvas que normalmente chegam em dezembro', acrescentou o executivo.

A Sabesp teve lucro de cerca de 1,1 bilhão de reais no terceiro trimestre, forte avanço sobre os 469 milhões apurados um ano antes, ajudado em parte por aumento de tarifas e efeitos cambiais.

O diretor financeiro, da Sabesp, Osvaldo Garcia, afirmou durante a conferência que a companhia está intensificando ações para redução da inadimplência, algo que inclui cortes nos serviços.

Segundo o executivo, a expectativa da empresa é que os níveis de calotes da companhia voltem a patamares pré-pandemia a partir do segundo semestre do próximo ano.

'Mas a situação econômica do país é componente que pesa sobre a redução (da inadimplência)', disse Garcia. 'Alguns clientes acabam priorizando pagar as contas com juros mais elevados', acrescentou.

No terceiro trimestre, a Sabesp registrou 135,8 milhões de reais na linha 'perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa' do balanço, aumento de 14,5% sobre um ano antes. No acumulado de janeiro ao final de setembro, a conta é de 566,4 milhões de reais, 47,6% acima do mesmo período de 2021. As perdas com inadimplência no terceiro trimestre de 2019, antes da pandemia, foram de 37,6 milhões de reais.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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