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SEC culpa 'troca de SIM' por invasão de conta na rede social X

Placeholder - loading - Símbolo da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA na sede do órgão em Washington, D.C. 12/05/2021  REUTERS/Andrew Kelly
Símbolo da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA na sede do órgão em Washington, D.C. 12/05/2021 REUTERS/Andrew Kelly
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Por Douglas Gillison

(Reuters) - O principal órgão regulador de Wall Street foi vítima de 'SIM swapping', uma técnica usada por fraudadores para assumir o controle de linhas telefônicas, quando sua conta na rede social X foi invadida no início deste mês, disse a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) na segunda-feira.

A SEC também disse que, seis meses antes do ataque, a equipe havia removido uma camada adicional de proteção, conhecida como autenticação multifator (MFA), e só a restaurou após a invasão de 9 de janeiro.

Com o aumento da expectativa de investidores pela aprovação de produtos negociados em bolsa que rastreiam o valor do bitcoin, uma pessoa ou pessoas não identificadas obtiveram acesso à conta da SEC na X e publicaram um falso anúncio de aprovação do órgão. A publicação causou um salto momentâneo no preço da criptomoeda.

No dia seguinte ao ataque, em uma votação dividida, a SEC deu aprovação para os ETFs de bitcoin.

A troca de SIM é uma técnica em que os invasores obtêm o controle de um número de telefone ao reatribuí-lo a um novo dispositivo.

'Uma vez no controle do número de telefone, o invasor redefiniu a senha da conta @SECGov' na X, disse um porta-voz da SEC em comunicado.

Autoridades norte-americanas estão trabalhando para saber como os hackers convenceram a operadora de celular usada pela SEC a fazer a troca do SIM, disse a agência, sem identificar a operadora.

Parlamentares dos EUA exigiram explicações sobre como a SEC pode ter se deixado exposta a esse tipo de ataque, quando ela exige que as empresas de capital aberto cumpram requisitos rigorosos de segurança eletrônica.

A declaração da SEC na segunda-feira também afirma que, devido a dificuldades de acesso à conta na X, a equipe do órgão pediu ao suporte da rede social em junho de 2023 para desativar o MFA, que poderia oferecer proteção adicional contra acesso não autorizado.

'Atualmente, o MFA está habilitado para todas as contas de mídia social da SEC', afirmou a agência.

Um representante da X não comentou o assunto.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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