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Segundo contrato dos Beatles é leiloado por mais de US$ 550 mil

O acordo foi responsável por revelar um dos maiores sucessos da banda, “Love Me Do”

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O contrato que fez dos Beatles uma das bandas mais influentes de todos os tempos foi vendido, na última terça-feira, dia 29, em um leilão organizado em Londres, pela Sotheby’s – sociedade de vendas. O documento foi adquirido por 365 mil libras, equivalentes a 2 milhões de reais.

Os papeis foram assinados pelos integrantes John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, no dia 1 de outubro de 1962, e confirmaram Brian Epstein como empresário do grupo – que, por diversas vezes, foi chamado de “o quinto membro dos Beatles”.

Este foi o segundo contrato assinado pelo quarteto e substituiu, oficialmente, o baterista Pete Best por Ringo Starr. O primeiro havia sido acordado em 1961, na Alemanha.

“Sem este contrato, e a relação que representa, parece ser inconcebível que os Beatles pudessem ter conquistado tudo o que conseguiram”, declarou Gabriel Heaton, especialista em livros e manuscritos da Sotheby’s, por meio de um comunicado.

O acordo foi firmado poucos dias antes do primeiro lançamento de sucesso dos músicos: a faixa “Love Me Do”.

Outro leilão, desta vez em Nova Iorque, foi realizado no mês de setembro, pela Heritage Auctions. Trezentes raridades foram colocadas à disposição, incluindo uma cópia autografada de “Love Me Do”, um cartão postal que Ringo Starr enviou a sua mãe em 1960, o cardápio de um restaurante autografado pelo grupo durante as gravações de “Help” e quatro pôsteres dos Beatles desenhados em 1966, por Richard Avedon, para a revista alemã Stern.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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