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Senado dos EUA confirma Marco Rubio como secretário de Estado

Placeholder - loading - Novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio 18/01/2025 REUTERS/Kevin Mohatt
Novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio 18/01/2025 REUTERS/Kevin Mohatt
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Por Patricia Zengerle

WASHINGTON (Reuters) - O Senado dos EUA confirmou nesta segunda-feira por unanimidade o senador republicano Marco Rubio, um falcão sobre China e firme defensor de Israel, como secretário de Estado do presidente Donald Trump.

O Senado apoiou Rubio por uma votação de 99 a 0, dias depois que o membro de longa data dos comitês de relações exteriores e de inteligência do Senado passou por uma audiência de confirmação amigável.

Rubio tornou-se o primeiro dos indicados do gabinete de Trump a ser confirmado pelo Senado, poucas horas depois de o presidente ter tomado posse para um segundo mandato na Casa Branca.

Outras votações sobre os indicados de Trump são esperadas para esta semana.

Rubio, de 53 anos, é um crítico severo da China e um defensor de Israel. Filho de imigrantes de Cuba, ele também tem pressionado por medidas duras contra a ilha governada pelos comunistas e seus aliados, especialmente o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Durante sua audiência de confirmação, ele alertou que os EUA precisam mudar de rumo para evitar que se tornem mais dependentes da China e prometeu uma política externa robusta focada nos interesses norte-americanos.

Rubio também disse que deveria ser política dos EUA o fim da guerra na Ucrânia. Ele disse que chegar a um acordo para acabar com a luta envolveria concessões tanto de Moscou quanto de Kiev, e sugeriu que a Ucrânia teria que desistir de seu objetivo de recuperar todo o território que a Rússia tomou na última década.

Rubio é a primeira pessoa de origem hispânica a ocupar o cargo de principal diplomata do país.

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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